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Anvisa diz que não tem data para liberar vacina que protege contra novas cepas

Agência afirma que autorização está em fase final de análise para ser liberada em breve, mesmo com aumento de casos de Covid

Saúde|

Vacina bivalente é mais eficaz contra Ômicron e novas subvariantes
Vacina bivalente é mais eficaz contra Ômicron e novas subvariantes Vacina bivalente é mais eficaz contra Ômicron e novas subvariantes

A nova vacina que protege contra as mais recentes variantes de coronavírus ainda não tem data para ser liberada no Brasil. De acordo com nota divulgada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o imunizante passa por uma “fase final” de análises e deve ser liberado “em breve”, mas não há perspectiva de quando ele começará a ser aplicado no país.

“Os processos estão em fase final de análise pela área técnica, para posterior envio à diretoria da agência para deliberação, considerando que se trata de autorização de uso emergencial. Não há ainda data fixada de decisão, mas a mesma deve ocorrer em breve”, declarou a autarquia.

Segundo a Anvisa, “estão em fase final as análises das novas versões de vacina do laboratório Pfizer contendo as subvariantes BA.1 e BA.4 /BA.5".

A agência diz ainda que a liberação depende de etapas como esclarecimentos dos fabricantes e discussão com sociedades médicas.

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Após uma diminuição de casos proporcionada pelo uso disseminado das vacinas, a ocorrência de infectados com coronavírus voltou a crescer no mundo todo.

Na semana passada, a China registrou a maior quantidade de casos dos últimos seis meses. No Brasil, o número de confirmados com a doença também cresceu. No último dia 11, o país registrou 20.914 casos, o maior número desde o dia 31 de agosto, quando foram registrados 61.085.

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O aumento acontece depois do surgimento de novas subvariantes da variante Ômicron, que podem ser mais transmissíveis e resistentes às barreiras vacinais. Além da nova geração de vacinas, médicos recomendam o reforço com a terceira e quarta doses das vacinas atuais.

Segundo médicos ouvidos pelo Estadão, na nova onda da Covid-19, a maioria dos hospitalizados é de pacientes idosos ou imunossuprimidos (pacientes transplantados, oncológicos etc.).

Há também casos de pessoas com a vacinação atrasada — que não tomaram nenhuma dose ou deixaram de receber doses de reforço.

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