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Com suspeita de reação à vacina de Covid, mulher morre de câncer terminal; entenda

Após pedir outras opiniões médicas, britânica recebeu o diagnóstico correto

Saúde|Do R7

Katie Pritchard descobriu um câncer cervical terminal
Katie Pritchard descobriu um câncer cervical terminal Katie Pritchard descobriu um câncer cervical terminal

A britânica Katie Pritchard, de 37 anos, morreu em decorrência de um câncer cervical terminal, cujos sinais, primeiramente, foram diagnosticados como reações à vacina para a Covid-19 ou manifestações de uma IST (infecção sexualmente transmissível).

De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, Katie buscou auxílio médico ao notar o surgimento de um caroço, em janeiro de 2022. No hospital, uma enfermeira disse que ela não precisaria se preocupar, pois, provavelmente, se tratava de uma reação a uma das vacinas utilizadas contra a Covid-19.

Ao pedir uma segunda opinião, os médicos sugeriram, também, que pudesse se tratar de sinais de uma IST ou um prolapso na bexiga, em virtude de ter passado por duas gestações.

Ainda sem acreditar nos possíveis diagnósticos, a mulher procurou um serviço ginecológico em fevereiro e, após passar por exames, foi constatado que, na verdade, se tratava de um câncer cervical. Ela teve de esperar três meses até poder iniciar seu tratamento, tempo suficiente para que o câncer progredisse.

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Após cinco semanas de radioterapia, quimioterapia e braquiterapia (tipo de radioterapia interna, destinada a um local específico), ela recebeu a notícia, em abril, que os tratamentos foram um sucesso.

No entanto, ao fazer novos exames em dezembro, Katie descobriu que o câncer havia voltado e que teria apenas alguns meses de vida. Diante da situação, o companheiro da britânica há 18 anos, Tom Cronin, de 35 anos, pediu a sua mão em casamento, e eles puderam celebrar sua união em fevereiro deste ano. 

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Ao longo dos meses restantes, a família fez uma vaquinha virtual, arrecadando 200 mil libras (o equivalente a R$ 1.229.172,20) para arcar com os custos de um medicamento que poderia prolongar a vida da paciente. Porém, um dia antes de iniciar o tratamento, a farmacêutica responsável alegou ter "retirado seus medicamentos e que não poderíamos começar com a medicação, devido aos quimioterápicos, ao momento e à situação".

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Embora tenha sido aceita em outro teste de um medicamento experimental, ela não pôde fazer a utilização dele, pois os médicos concluíram que ela estava muito frágil para ser submetida ao novo tratamento.

Em junho, a britânica não resistiu e faleceu, em decorrência dos avanços do câncer. 

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