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Doação de órgãos: Ministério da Saúde lança campanha para estimular prática que pode salvar vidas

Coração, fígado, pulmões, rins, pâncreas e intestino podem ser doados, além de tecidos como a córnea, pele, ossos, entre outros

Saúde|R7 Conteúdo e Marca

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O Brasil alcançou mais de 30 mil transplantes realizados em 2024, consolidando-se como referência mundial na realização pública de transplantes. Segundo dados do Ministério da Saúde, 85% das intervenções foram viabilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), reforçando a centralidade do sistema público no processo.

Porém, esse número pode ser ainda maior, pois 45% das famílias ainda recusam a doação. Para sensibilizar a população sobre a causa, a pasta lançou recentemente uma campanha de incentivo à prática.


A doação de órgãos ocorre quando uma pessoa já faleceu e a família autoriza a retirada de órgãos e tecidos para beneficiar pessoas que aguardam por transplantes. Podem ser doados órgãos como coração, fígado, pulmões, rins, pâncreas e intestino, além de tecidos como córnea, pele, ossos e valvas cardíacas. Não há necessidade de cadastro ou documento — basta uma conversa com os parentes.

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A doação no país é sustentada por uma rede complexa e ampliada: mais de 1.000 equipes de transplante, distribuídas em 748 serviços e 467 centros. Médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos e até agentes da Segurança Pública estão envolvidos no processo.


Embora o número de transplantes seja elevado, a doação depende diretamente do consentimento familiar. Por isso, a campanha do governo enfatiza que o “sim” da família é indispensável e que comunicar essa vontade antecipadamente ajuda muito.

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Como funciona o processo de doação?


Após a confirmação da morte de um paciente, a equipe médica entra em contato com a família para comunicar a morte e explicar todo o processo de doação. Se houver autorização, os órgãos são avaliados, retirados cirurgicamente e enviados com urgência para quem está esperando. Tudo acontece com muita ética, carinho e responsabilidade. E quem mais precisa recebe.

Clique aqui e saiba mais.

Este texto é patrocinado pelo Ministério da Saúde.

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