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Em parceria, Fiocruz e Hospital Emílio Ribas iniciam estudo sobre vacina contra mpox

Poderão ser vacinados voluntários que tiveram contato íntimo com pacientes infectados entre 4 e 14 dias

Saúde|Do R7


Estudo quer comparar efetividade da vacina
Estudo quer comparar efetividade da vacina

O Hospital Emílio Ribas, da SES-SP (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo), em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), passa a recrutar, a paritr desta terça-feira (29), voluntários para um estudo sobre a eficácia da vacina contra a mpox. A análise visa entender a incidência da infecção entre pessoas que receberam ou não o imunizante, assim como o tempo de recuperação entre os dois grupos. 

A vacina em questão já é autorizada pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) e já foi aplicada em pequena parte da população, sendo agora objeto de estudo para comparação da eficácia.

Para a aplicação, os voluntários deverão passar, obrigatoriamente, por uma avaliação das equipes médicas e de enfermagem do estudo, e precisarão atender aos requisitos de que tenham tido contato íntimo com indivíduos com diagnóstico suspeito, provável ou confirmado de mpox no intervalo entre 4 e 14 dias.

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Profissionais de saúde que acidentalmente tenham ficado expostos a amostras biológicas de pacientes diagnosticados com mpox também poderão receber a vacina.


As instituições destacam que o contato íntimo deve ter ocorrido com a pele, mucosas ou fluídos corporais de pessoas com sintomas de mpox.

Pessoas que já foram infectadas ou que tiveram contato íntimo com os pacientes há mais de 14 dias não poderão receber o imunizante. No entanto, poderão contribuir como voluntários do grupo de não vacinados. 

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Segundo a infectologista do Emílio Ribas, Ana Paula Rocha Veiga, investigadora principal do estudo, o acompanhamento será feito durante 12 semanas, de forma remota. Serão necessárias apenas três visitas presenciais à Unidade de Pesquisa do Emílio Ribas, com exames como coleta de sangue.

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