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Entenda furo de orelha humanizado utilizado em bebê de Sabrina

Diferentemente das pistolas de farmácia, o procedimento é silencioso e preserva pontos da acupuntura na orelha, segundo autora da técnica

Saúde|Deborah Giannini, do R7

Sabrina Sato optou pela técnica humanizada para furar orelhas da filha Zoe
Sabrina Sato optou pela técnica humanizada para furar orelhas da filha Zoe Sabrina Sato optou pela técnica humanizada para furar orelhas da filha Zoe

A apresentadora Sabrina Sato, da RecordTV, revelou em suas redes sociais que optou por uma técnica humanizada para furar as orelhas da filha, Zoe, aos 18 dias de vida, para a colocação de brincos.

“Hoje foi dia de furar as orelhinhas da Zoe: peguei indicação com várias amigas e com o pessoal da maternidade. Nossa bebê se deu muito bem porque as meninas vieram aqui e furaram ela mamando em mim”, relatou ela na última segunda-feira (17).

O método a que ela se refere foi desenvolvido pela enfermeira Tatiane Capelasso, após ter tido experiências negativas com os furos nas orelhas das filhas.

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A enfermeira explica que o método dispõe de duas técnicas: realizar o orifício por meio de um cateter ou de um dispositivo silencioso. Os materiais são esterilizados e descartáveis e o procedimento custa a partir de R$ 130.

A autora do método Tatiane Capelasso durante procedimento com bebê
A autora do método Tatiane Capelasso durante procedimento com bebê A autora do método Tatiane Capelasso durante procedimento com bebê

“As técnicas são humanizadas porque não precisamos segurar a criança pelos braços enquanto são realizadas. Elas são feitas durante as atividades normais dela, como durante a amamentação ou enquanto brinca”, afirma.

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Ela explica que o dispositivo silencioso é diferente da pistola usada tradicionalmente para furar orelhas. “O dispositivo silencioso não tem ruído, que pode comprometer a audição, e recebe esterilização de alto nível”, diz.

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Método respeita pontos da acupuntura

Com especialização em acupuntura, Tatiane afirma que também aplica o conhecimento dessa técnica no procedimento. “Mapeio o lóbulo e realizado o furo em um ponto neutro que não está associado a nenhum órgão do corpo, mantendo o equilíbrio energético”, diz.

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A enfermeira afirma que o procedimento não causa dor e dura apenas segundos, tanto com uso de cateter quanto do dispositivo silencioso. Para acelerar a cicatrização, ela faz a chamada laseterapia, aplicação de laser no local. “Oriento a não retirar o brinco por dois meses, senão o furo fecha en 24 horas, e a não rodar o brinco nem passar álcool no local, que são os erros mais comuns que as pessoas cometem.

Segundo o Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria, é recomendável fazer o furo nas orelhas em torno dos 15 dias de vida. "O recém-nascido sente menos dor porque tem a cartilagem muito fina. Por isso, recomendamos esperar 15 dias e já fazer o furo”, afirma.

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