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Menina com Síndrome de Down emociona na dança após ser rejeitada por ser "inferior"

Ela e sua mãe não desistiram e a menina encontrou um lugar onde mostrou o seu potencial

Saúde|Do R7

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A menina Ana Malaniuk, de seis anos, tem aprendido a dançar com a vida desde cedo. Isso para lidar com os passos em falso em que muitas pessoas com preconceito ainda tropeçam
Completamente fora do tom atual, que tem aceitado de maneira crescente a inclusão de crianças com Síndrome de Down, ela havia sido rejeitada por estúdios de dança por ser tachada de "fora do padrão", dando a entender que ela estava sendo considerada "inferior", segundo os argumentos
Ela e sua mãe, Sonja, não desistiram. E a menina encontrou um lugar que a acolhesse. Resultado: a garotinha demonstrou um enorme potencial e tem atuado com bastante desenvoltura nesse estúdio
A mãe contou ao Global News, segundo reportagem do Mirror, que elas tiveram de insistir. — Tivemos experiências ruins em dois locais. Fomos informadas de que ela não era bem-vinda por estar fora dos padrões
O mesmo não ocorreu na Amanda’s Academy of Dance, em Edmonton, cidade canadense onde elas moram. E a professora Shae-Lyn esbanja carinho com a menina. — É uma grande alegria tê-na na aula, ela me ajudou a crescer como professora
A pequena Ana é pura graça quando dança uma mistura de Sut Up e Walk the Moon ou o clássico I Wanna Dance With Somebody, de Whitney Houston
Imagens da menina dançando, solta, absorta e encantada, também têm encantado as redes sociais da família, que registram milhares de visitas. Sua mãe comemora o desenvolvimento da filha Ressoar fala sobre inclusão e igualdade para pessoas com Síndrome de Down
— A confiança dela cresceu imensamente e ela simplesmente adora. E eu também fico contente ao vê-la no palco, ao vê-la com os professores, ao vê-la feliz  Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!  

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A menina Ana Malaniuk, de seis anos, tem aprendido a dançar com a vida desde cedo. Isso para lidar com os passos em falso em que muitas pessoas com preconceito ainda tropeçam
Completamente fora do tom atual, que tem aceitado de maneira crescente a inclusão de crianças com Síndrome de Down, ela havia sido rejeitada por estúdios de dança por ser tachada de "fora do padrão", dando a entender que ela estava sendo considerada "inferior", segundo os argumentos
Ela e sua mãe, Sonja, não desistiram. E a menina encontrou um lugar que a acolhesse. Resultado: a garotinha demonstrou um enorme potencial e tem atuado com bastante desenvoltura nesse estúdio
A mãe contou ao Global News, segundo reportagem do Mirror, que elas tiveram de insistir. — Tivemos experiências ruins em dois locais. Fomos informadas de que ela não era bem-vinda por estar fora dos padrões
O mesmo não ocorreu na Amanda’s Academy of Dance, em Edmonton, cidade canadense onde elas moram. E a professora Shae-Lyn esbanja carinho com a menina. — É uma grande alegria tê-na na aula, ela me ajudou a crescer como professora
A pequena Ana é pura graça quando dança uma mistura de Sut Up e Walk the Moon ou o clássico I Wanna Dance With Somebody, de Whitney Houston
Imagens da menina dançando, solta, absorta e encantada, também têm encantado as redes sociais da família, que registram milhares de visitas. Sua mãe comemora o desenvolvimento da filha Ressoar fala sobre inclusão e igualdade para pessoas com Síndrome de Down
— A confiança dela cresceu imensamente e ela simplesmente adora. E eu também fico contente ao vê-la no palco, ao vê-la com os professores, ao vê-la feliz  Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!  

A menina Ana Malaniuk, de seis anos, tem aprendido a dançar com a vida desde cedo. Isso para lidar com os passos em falso em que muitas pessoas com preconceito ainda tropeçam

A menina Ana Malaniuk, de seis anos, tem aprendido a dançar com a vida desde cedo. Isso para lidar com os passos em falso em que muitas pessoas com preconceito ainda tropeçam

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