Mesmo vacinados, idosos morrem mais de Covid, aponta estudo
Pesquisa italiana aponta que média de idade pessoas que morreram, mesmo completar o esquema vacinal, é de 85 anos
Saúde|Do R7

Pessoas vacinadas contra a Covid-19 têm pouca probabilidade de morrer da doença, a menos que sejam muito idosas e já estejam seriamente doentes antes de pegá-la, mostrou um estudo da Itália.
O estudo do ISS (Instituto Nacional de Saúde), presente em um relatório de rotina do ISS sobre mortes por Covid-19, aponta que a idade média das pessoas que morreram apesar de vacinadas é 85 anos e que elas tinham em média cinco doenças preexistentes.
A idade média de pessoas que morreram sem estar vacinadas foi de 78 anos com quatro doenças preexistentes.
Descobriu-se que casos de problemas cardíacos, demência e câncer foram encontrados com maior incidência na amostragem de mortes entre vacinados.
A análise, realizada entre 1º de fevereiro e 15 de outubro deste ano, estudou os registros médicos de 671 óbitos por Covid entre não-vacinados e 171 entre pessoas totalmente vacinadas.
Houve 38.096 mortes de Covid na Itália durante o período analisado.
Entre estes, 33.620 foram de não-vacinados, 2.130 de pessoas que só receberam uma dose de vacina ou foram infectadas pouco depois da inoculação, portanto antes do surgimento de anticorpos, e 1.440 de pessoas totalmente vacinadas.
No início deste mês, o país atingiu a meta de vacinar totalmente 80% de sua população acima dos 12 anos, um limiar que o governo havia apontado como oferecendo um grau considerável de proteção do vírus.
Pela primeira vez, o rim de porco foi transplantado em um humano sem desencadear rejeição imediata pelo sistema imunológico do receptor, um avanço potencialmente grande que pode ajudar a aliviar uma terrível escassez de órgãos humanos para transplante....
Pela primeira vez, o rim de porco foi transplantado em um humano sem desencadear rejeição imediata pelo sistema imunológico do receptor, um avanço potencialmente grande que pode ajudar a aliviar uma terrível escassez de órgãos humanos para transplante. O procedimento, feito na NYU Langone Health, em Nova York, envolveu o uso de um porco cujos genes haviam sido alterados para que seus tecidos não contivessem mais uma molécula conhecida por desencadear rejeição quase imediata. O receptor era uma paciente com morte cerebral com sinais de disfunção renal cuja família consentiu com o experimento antes de ela ser retirada do suporte de vida, disseram pesquisadores à Reuters





![O experimento de transplante de rim da NYU deve abrir caminho para testes em pacientes com insuficiência renal em estágio terminal, possivelmente no próximo ano ou dois, disse Montgomery, que é um transplantado de coração.
Esses ensaios podem testar a abordagem como uma solução de curto prazo para pacientes gravemente doentes até que um rim humano se torne disponível, ou como um enxerto permanente.
O experimento atual envolveu um único transplante, e o rim foi deixado no lugar por apenas três dias, então quaisquer testes futuros provavelmente descobrirão novas barreiras que precisarão ser superadas, disse Montgomery. Os participantes provavelmente seriam pacientes com baixas chances de receber um rim humano e um prognóstico ruim sobre diálise.
"Para muitas dessas pessoas, a taxa de mortalidade é tão alta quanto para alguns cânceres, e não pensamos duas vezes sobre usar novas drogas e fazer novos testes [em pacientes com câncer] quando isso pode lhes dar um par de meses a mais de vida", disse Montgomery](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/QG3HFXL5OJJXJFB43P4J7ZEF4Q.jpg?auth=99ac81c1315c44f39298bec2ed362c37c4816fda0c774e6cbf3f84b4839c67df&width=770&height=513)