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Número de mortes pelo coronavírus passa de 80 mil nos EUA

Epicentro da pandemia de covid-19, o país já tem mais de 1,3 milhão de casos confirmados da doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins

Saúde|Da EFE

Casa Branca tenta limitar acesso de contagiados a ala onde Trump trabalha
Casa Branca tenta limitar acesso de contagiados a ala onde Trump trabalha

Os EUA ultrapassaram a marca de 80 mil mortes por covid-19 nesta segunda-feira (11), com 80.297, e já registraram 1.346.163 pessoas infectadas pelo novo coronavírus, segundo contagem da universidade Johns Hopkins.

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Os EUA estão bem à frente como o país com mais vítimas do vírus SARS-CoV-2, já que o segundo colocado desse ranking, o Reino Unido, soma 32.140. A Itália aparece em terceiro lugar, com 30.739.

Por estado, o mais afetado é Nova York, com 337.055 casos e 26.682 mortes, seguido por Nova Jersey, com 140.206 infecções e 9.340 óbitos, de acordo com a mesma fonte. Em todo o país, 216.169 pacientes se recuperaram do contágio.


Alerta na Casa Branca

Nesta segunda-feira, a Casa Branca ordenou que seus funcionários que entrassem na Ala Oeste usassem máscaras desde que não estivessem sentados em suas próprias mesas, uma regra que não se espera que seja aplicada ao presidente, Donald Trump, nem ao vice, Mike Pence.

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A medida, divulgada aos funcionários em um documento interno ao qual vários veículos de comunicação tiveram acesso, vem depois que pelo menos duas pessoas do círculo em torno de Trump testaram positivo para coronavírus na semana passada: uma assistente pessoal do presidente e a porta-voz de Pence, Katie Miller.


A Ala Oeste é o apêndice da residência presidencial onde estão localizados o Salão Oval, os escritórios dos principais assessores do chefe de governo, algumas salas de reunião e a sala de imprensa, bem como o espaço de trabalho dos jornalistas.

Protestos e reaberturas

Atingidos pela perda de empregos devido ao confinamento e à pausa de setores não essenciais, o que levou grupos conservadores a organizar protestos, vários estados têm lentamente retomado as atividades econômicas nos EUA.


Nova York anunciou hoje que se prepara para iniciar na próxima sexta-feira a primeira fase da reabertura econômica em três regiões, mas não na cidade homônima, que se tornou o epicentro global da pandemia devido ao número de mortes.

O prefeito, Bill de Blasio, disse que a cidade atende apenas quatro dos sete fatores de saúde indicados para a contenção da covid-19 e, com isso, terá que esperar até junho. "A menos que ocorra um milagre", ressaltou

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