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Outubro Rosa: mais de 73 mil pessoas recebem diagnóstico de câncer de mama por ano no Brasil

Doença é o segundo tipo mais frequente de câncer entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele não melanoma

Saúde|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Mais de 73 mil diagnósticos de câncer de mama ocorrem anualmente no Brasil.
  • A doença é a segunda mais frequente entre mulheres, após o câncer de pele não melanoma.
  • A mamografia é a principal forma de prevenção, mas a cobertura está abaixo da recomendação da OMS.
  • O SUS recebeu recentemente um novo medicamento para tratamento do câncer de mama, aumentando as esperanças para as pacientes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), mais de 73 mil pessoas recebem o diagnóstico de câncer de mama por ano no Brasil.

A doença é o segundo tipo mais frequente de câncer entre as mulheres — atrás apenas do câncer de pele não melanoma — e a principal causa de mortalidade feminina em decorrência de câncer. O relatório do Inca aponta que a região Sudeste tem a maior incidência da doença.


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A pesquisa mostra que entre 2000 e 2023 houve uma redução proporcional na mortalidade da doença em mulheres na faixa entre 40 e 49 anos.

A principal forma de prevenção da doença é a mamografia, mas o cenário está longe do ideal. Um levantamento do Panorama do Câncer de Mama indica que a cobertura do exame atingiu a média de 24% em 2024, número abaixo da recomendação da Organização Mundial da Saúde, de 70%.


Nesta segunda-feira (13), o SUS (Sistema Único de Saúde) recebeu o primeiro lote do Trastuzumabe Entansina, medicamento utilizado no tratamento da doença. Em entrevista ao Hora News, o Dr. Augusto Tufi Hassan, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, celebra a chegada do medicamento. “Isso tem dado um alento, tem dado uma esperança maior, principalmente às pacientes do Sistema Único de Saúde”, diz.

Tufi aponta a importância de outra medida do Ministério da Saúde, que permitiu a realização de mamografia na rede pública a partir dos 40 anos. “40% das pacientes portadoras de câncer de mama estão exatamente na faixa dos 40 aos 50 anos. E essas pacientes estavam fora do rastreamento, estavam fora do diagnóstico. Isso veio ajudar bastante a sociedade brasileira”, completa.

Perguntas e Respostas

 

Quantas pessoas recebem diagnóstico de câncer de mama por ano no Brasil?

 

Segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), mais de 73 mil pessoas recebem o diagnóstico de câncer de mama por ano no Brasil.

 

Qual é a frequência do câncer de mama entre as mulheres?

 

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, e é a principal causa de mortalidade feminina em decorrência de câncer.

 

Onde a incidência da doença é maior no Brasil?

 

A região Sudeste do Brasil apresenta a maior incidência de câncer de mama.

 

Houve alguma mudança na mortalidade por câncer de mama entre 2000 e 2023?

 

Sim, houve uma redução proporcional na mortalidade da doença em mulheres na faixa etária entre 40 e 49 anos.

 

Qual é a principal forma de prevenção do câncer de mama?

 

A principal forma de prevenção é a mamografia. No entanto, a cobertura do exame está abaixo do ideal, com uma média de 24% em 2024, enquanto a Organização Mundial da Saúde recomenda uma cobertura de 70%.

 

Que novidade foi recebida pelo SUS em relação ao tratamento do câncer de mama?

 

No dia 13 de novembro, o SUS (Sistema Único de Saúde) recebeu o primeiro lote do Trastuzumabe Entansina, um medicamento utilizado no tratamento da doença.

 

O que o Dr. Augusto Tufi Hassan comentou sobre a chegada do novo medicamento?

 

O Dr. Augusto Tufi Hassan, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, celebrou a chegada do medicamento, afirmando que isso traz esperança maior, especialmente para as pacientes do Sistema Único de Saúde.

 

Qual é a importância da mamografia na rede pública para mulheres a partir dos 40 anos?

 

O Ministério da Saúde permitiu a realização de mamografia na rede pública a partir dos 40 anos, o que é importante, pois 40% das pacientes com câncer de mama estão na faixa etária de 40 a 50 anos, que antes estavam fora do rastreamento e diagnóstico.

 

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