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Pequim estende restrições após novo surto de coronavírus 

Pessoas que tiveram contato com infectados e taxistas que oferecem serviços de viagem não poderão sair da cidade, sob risco de punição severa

Saúde|Da EFE

Pequim estende restrições após novo surto de covid
Pequim estende restrições após novo surto de covid Pequim estende restrições após novo surto de covid

O governo municipal de Pequim ampliou nesta terça-feira (16) as medidas de controle e prevenção epidemiológica para impedir a propagação do novo surto de coronavírus detectado no principal mercado da capital da China, de acordo com informações da imprensa local.

Assim, as pessoas consideradas "de alto risco" - como os contatos próximos dos 106 casos confirmados desde a última quinta-feira - não poderão deixar a capital e aqueles que já o fizeram, devem informar as autoridades, informou o jornal Global Times.

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Além disso, o governo de Pequim proíbe que táxis e outros veículos que oferecem serviços de transportes, deixem a cidade, informou hoje a Comissão Municipal de Transportes da capital chinesa.

Aqueles que violarem essa regra serão "punidos severamente" pelas autoridades, acrescentou a agência.

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O Global Times também afirma que, até agora, mais de 29 comunidades vizinhas aos mercados de Xinfadi e Yuquandong foram fechadas, deixando seus moradores confinados sob rígidos controles de segurança.

Monitorando o vírus

O governo municipal de Pequim anunciou ontem que a cidade está em um "estado de guerra" para conter o surto, e mais de 100 mil trabalhadores começaram a monitorar 7.120 comunidades para evitar uma propagação maciça.

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As autoridades de saúde informaram hoje 27 novos casos registrados na segunda-feira na cidade, que está realizando testes de ácido nucleico em qualquer pessoa que tenha entrado em contato com casos confirmados ou que visitou o mercado de alimentos frescos em Xinfadi, o principal da metrópole, fechado desde o último sábado.

Cerca de 200 mil pessoas que visitaram o mercado desde 30 de maio foram entrevistadas em visitas de casa em casa, telefonemas, plataformas de mídia social e outros métodos, de acordo com a agência estatal Xinhua.

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