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Pfizer e Anvisa discutem dose de reforço de vacina contra covid

Reunião com farmacêutica ocorreu nesta quinta para solicitação de dados sobre estudos já em andamento, especialmente nos EUA

Saúde|Do R7

Eficácia da vacina da Pfizer apresenta leve queda seis meses após a segunda dose
Eficácia da vacina da Pfizer apresenta leve queda seis meses após a segunda dose

Técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) se reuniram nesta quinta-feira (19) com representantes da farmacêutica Pfizer para solicitar informações de estudos em andamento, especialmente nos Estados Unidos, para a aplicação de uma dose de reforço da vacina contra covid-19 em indivíduos previamente vacinados.

A diretora responsável pelo tema, Meiruze Freitas, afirmou em comunicado que o objetivo é entender se e quando estas doses serão necessárias, "o que pode ter impacto no esquema de imunização em uso no país".

A nota ainda salienta que até o momento não há indicação da própria Pfizer acerca de terceira dose da vacina.

A farmacêutica lançou no mês passado um estudo, inclusive no Brasil, para avaliar a segurança e eficácia de uma terceira injeção em indivíduos vacinados com Pfizer.


Ficou acordado na reunião de hoje que a Pfizer e a Anvisa terão contato permanente para acompanhar dados relacionados ao tema.

Um estudo da Pfizer ainda sem revisão por pares mostra que a taxa de proteção contra casos sintomáticos de covid-19 de pessoas vacinadas com duas doses cai de 95% para 83,4%, em média, após seis meses. Também existe a preocupação com a perda de eficácia em infecções pela variante Delta.

Nos Estados Unidos, o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) anunciou ontem que americanos vacinados com Pfizer ou Moderna há mais de oito meses estarão autorizados a tomar uma terceira dose a partir de 20 de setembro. A campanha deve começar com profissionais de saúde e idosos.

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