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Reino Unido está pronto para vacinação em 1º de dezembro

Caso seja confirmada a eficácia da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Pfizer, a vacinação em massa está prevista para o próximo mês

Saúde|Da EFE

Vacina da Pfizer contra a covid-19 é aposta do Reino Unido
Vacina da Pfizer contra a covid-19 é aposta do Reino Unido Vacina da Pfizer contra a covid-19 é aposta do Reino Unido

O Reino Unido estará pronto para iniciar um programa de vacinação em massa contra a covid-19 no dia 1º de dezembro, caso seja confirmada a eficácia da vacina desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer e pelo laboratório alemão BioNTech ou outras, informou nesta terça-feira (10) o ministro da Saúde, Matt Hancock.

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Em discurso no Parlamento, Hancock confirmou que pediu ao Serviço Nacional de Saúde (NHS, em inglês) que se prepare para começar a imunizar os "grupos prioritários" a partir desta data, caso os órgãos reguladores aprovem "essa ou outras vacinas".

Pfizer e BioNTech, com as quais o Reino Unido tem um acordo de fornecimento, revelaram na segunda-feira que uma das vacinas desenvolvidas por ambas apresentou mais de 90% de eficácia em participantes sem indicação prévia de infecção.

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Os grupos preferenciais neste país serão os idosos e trabalhadores do setores de saúde e assistência social. Ainda não há planos para vacinar crianças, pois é menos provável que elas adoeçam e a vacina não foi testada em menores de idade.

"A logística é complexa, as incertezas são reais e a escala da tarefa é enorme, mas sei que o NHS, brilhantemente auxiliado por nossas Forças Armadas, estará à altura da tarefa", disse o ministro.

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Hancock admitiu que ainda não sabe qual proporção da população precisará ser vacinada para deter a pandemia, uma vez que os ensaios clínicos só mostram eficácia em indivíduos e os experimentos precisariam ser realizados com muitas pessoas imunizadas para determinar a eficácia na sociedade.

O ministro também explicou que escreveu às autoridades sanitárias locais para pedir que se preparem para testes diagnósticos de "10% de suas populações a cada semana", com o objetivo de melhorar os sistemas de rastreamento e gerenciamento de contágio.

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