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‘Vai alcançar o mundo’, diz governador de SP sobre a primeira vacina contra a dengue em dose única do mundo

Governador de São Paulo participou de evento nesta quarta (26) para anunciar os detalhes do novo imunizante produzido pelo Instituto Butantan

Saúde|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, participou de evento sobre a primeira vacina contra dengue em dose única no mundo.
  • Tarcísio destacou que a vacina será importante não apenas para o Brasil, mas para todo o mundo.
  • Serão disponibilizadas pelo menos 60 milhões de doses nos próximos dois anos, com ênfase na segurança e eficácia do imunizante.
  • O Instituto Butantan produz a vacina, aprovada pela Anvisa, visando aumentar a adesão da população e a campanha vacinal contra a dengue.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, detalhou informações sobre o Butantan-DV, primeiro imunizante contra a dengue em dose única do mundo, em evento realizado nesta quarta-feira (26). Também participaram representantes do Instituto Butantan, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o diretor da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), Jarbas Barbosa.

Tarcísio exaltou a novidade e afirmou que a conquista “não vai alcançar só a América Latina, vai alcançar o mundo”. O governador ressaltou que a vacina ‘é absolutamente segura e eficaz’, e disse que serão pelo menos 60 milhões de doses fornecidas nos próximos dois anos.


Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas elogiou a agilidade e a eficiência do Instituto Butantan Reprodução/Record News

Aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o imunizante é produzido pelo Butantan. A ideia da dose única, segundo Tarcísio, é aumentar a adesão da população à campanha vacinal contra a doença causada pelo mosquito Aedes aegypti.

Jarbas Barbosa, diretor da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), destacou a importância do imunizante para todas as nações, já que 13 milhões de casos e 9 mil mortes foram registrados em diferentes partes do mundo no último ano.


“Isso vai me criar um problema, porque eu tenho certeza que, ao chegar em Washington, em poucos dias, eu vou começar a receber telefonema de todos os ministros da Saúde da região, e eles perguntando em que momento o Butantan, além de fornecer para o Brasil, vai poder fornecer para a região”, brincou Barbosa ao celebrar o momento.

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