Micromelo undatus é um dos finalistas
AKETA HERRERO BARRENCUA / SENCKENBERG RESEARCH INSTITUTE / AFPA corrida pelo título de Molusco do Ano está chegando ao fim para os cinco finalistas que rastejam há duas semanas sem saber que estão concorrendo ao prêmio da espécie mais bonita do ano que passou.
A votação é organizada há dois anos por um centro de estudos de biodiversidade genômica, o Loewe, com sede em Frankfurt, na Alemanha.
Das mais de 85 mil espécies de moluscos conhecidas no mundo — que incluem caracóis terrestres e marinhos, lesmas e ostras —, apenas algumas foram para a reta final, que tem recebido votação do público desde 1º de março.
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O ganhador do ano passado foi o caracol pintado cubano (Polymita picta).
Neste ano, os finalistas são: o abalone chileno, conhecido como "loco" (Concholepas concholepas); a lesma-leopardo (Limax maximus); um caracol marinho (sem concha) de nome Micromelo undatus; uma ostra gigante que vive em grandes profundidades (Neopycnodonte zibrowii); e uma lesma marinha com chifres (Hermissenda crassicornis).
Todos eles têm uma cabeça, um intestino e um pé musculoso que lhes permite o deslocamento.
"De todos os invertebrados, os moluscos são os mais apreciados pelo homem, mas, curiosamente, são deixados de lado nas pesquisas genéticas", afirma a diretora do laboratório de Loewe, Carola Greve.
Os moluscos existem há mais de 500 milhões de anos e, depois dos insetos, representam a subdivisão animal mais populosa do planeta.
O vencedor do concurso terá seu DNA mapeado.
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