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Especialista dá dicas para se proteger de vazamentos de dados

Startup americana encontrou mais de 16 milhões de novos logins vazados

Tecnologia e Ciência|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Startup americana detectou mais de 16 milhões de novos logins vazados em fóruns e redes sociais.
  • Especialista recomenda verificações em duas etapas e uso de aplicativos gestores de senhas.
  • A responsabilidade pela segurança dos dados é da plataforma que coleta as informações dos usuários.
  • Atenção redobrada para sites falsos que imitam páginas legítimas, tornando os golpes mais convincentes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Um estudo de uma startup americana encontrou mais de 16 milhões de novos logins vazados. Os dados foram encontrados em fóruns, redes sociais e aplicativos de mensagens, onde cibercriminosos divulgam “pacotes” com dados de terceiros.

Para se proteger de vazamentos do tipo, é recomendado o uso de ferramentas como a verificação em duas etapas e chaves de acesso.


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Em entrevista ao Conexão Record News desta terça-feira (28), Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, diz que há uma “indústria” de vazamento de dados.

“Essa indústria vai unindo, juntando essas informações, vendendo justamente para quem compra para praticar golpe, para tentar acessar essas contas. Então dá para ver que o crime está extremamente organizado, literalmente, e aí o usuário precisa se precaver”, explica.


Ferramentas como a verificação em duas etapas e chaves de acesso podem auxiliar na proteção Reprodução/Record News

Igreja recomenda o uso de aplicativos gestores de senhas, para possibilitar o uso de senhas mais robustas, além do cadastro da biometria.

Apesar de alguns dados serem vazados de sites com menor segurança, o especialista ressalta que a maior responsabilidade sempre é da plataforma. “A empresa está recebendo algo que é muito crítico, que é muito sensível, que são essas informações dos usuários. Então se, por exemplo, um aplicativo não oferece esse tipo de nível de segurança, o usuário já pode ter ali uma luz amarela”, diz Igreja.


O especialista ainda alerta para a evolução dos sites falsos, cada vez mais parecidos com plataformas verdadeiras. “Mesmo alguém que entenda de tecnologia, os sites hoje que são usados para aplicar golpes, eles são incrivelmente parecidos com os sites que existem de fato.” Igreja ainda recomenda o uso de aplicativos, que tendem a ser ambientes mais seguros.

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