Uma usina flutuante localizada nas Ilhas Orkney, norte da Escócia, começou a fornecer energia elétrica para a população do Reino Unido com a expectativa de atender a demanda de 2 mil residências nos próximos 15 anos
EFE/Orbital Marine Power
A usina maremotriz O2 é considerada a mais potente do mundo e fornece 2 megawatts (MW) de eletricidade para a rede elétrica terrestre local
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A construção da usina começou no segundo semestre de 2019. Ela foi lançada no início de 2021 na cidade costeira escocesa de Dundee e depois rebocada para Orkney
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A chamada energia das marés gera corrente elétrica aproveitando as subidas e descidas periódicas das águas oceânicas produzidas pela ação gravitacional do Sol e da Lua
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É uma tecnologia que inclui diferentes métodos de geração de eletricidade, que só pode ser utilizada em zonas costeiras com determinadas condições de relevo e desnível de maré
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A usina conta com uma parte localizada ao nível do mar e outra submersa, que é equipada com duas turbinas semelhantes às que funcionam em usinas hidrelétricas de rios e reservatórios
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"Esperamos que esta fonte de energia limpa, renovável e previsível de águas de fluxo rápido seja o gatilho para aproveitar as correntes das marés em todo o mundo e criar um novo setor industrial de baixo carbono", ressalta Andrew Scott, CEO da OMP (Orbital Marine Power), empresa fabricante da plataforma
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Com esta usina instalada e funcionando, a Orbital agora tem como objetivo implantar mais usinas flutuantes nas águas do Reino Unido, prevendo que os custos de produção de energia através deste sistema cairão drasticamente a partir de uma maior implantação desta tecnologia, assim como aconteceu com a energia eólica e solar
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Além da energia gerada pelas marés, o Reino Unido já utiliza a força dos ventos (energia eólica), a radiação do sol (energia fotovoltaica) e o calor interno da Terra (energia geotérmica) para realizar um abastecimento elétrico sustentável