O telescópio espacial Hubble registrou a galáxia espiral UGC 2890, que está rodeada de estrelas brilhantes. A galáxia, localizada a 30 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Camelopardalis, teve uma explosão de supernova detectada em 2009. Por ... O telescópio espacial Hubble registrou a galáxia espiral UGC 2890, que está rodeada de estrelas brilhantes. A galáxia, localizada a 30 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Camelopardalis, teve uma explosão de supernova detectada em 2009. Por isso, o telescópio realizou uma "paradinha" para observar a região e as consequências do evento, mesmo com o desaparecimento da supernova Reprodução/ESA/Hubble/NASA
A borda da cratera Alga, localizada nas terras altas do sul de Marte, foi registrada pelo dispositivo Color and Stereo Surface Imaging System (CaSSIS), a bordo do ExoMars Trace Gas Orbiter. A cratera se destaca pelas cores esverdeadas, por causa de min... A borda da cratera Alga, localizada nas terras altas do sul de Marte, foi registrada pelo dispositivo Color and Stereo Surface Imaging System (CaSSIS), a bordo do ExoMars Trace Gas Orbiter. A cratera se destaca pelas cores esverdeadas, por causa de minerais máficos, e os tons mais azuis são mais cobertos de poeira
VEJA TAMBÉM: Telescópios e cientistas registraram imagens únicas do espaço em 2022; confira as melhores Reprodução/ESA/TGO/CaSSIS
O par de quasares na imagem do telescópio espacial Hubble existe desde que o Universo tinha apenas 3 bilhões de anos — se estima que hoje, esteja por volta de 13,8 bilhões. Os quasares, que são um núcleo galáctico ativo, estão embutidos dentro de um pa... O par de quasares na imagem do telescópio espacial Hubble existe desde que o Universo tinha apenas 3 bilhões de anos — se estima que hoje, esteja por volta de 13,8 bilhões. Os quasares, que são um núcleo galáctico ativo, estão embutidos dentro de um par de galáxias em colisão. Com a imagem do Hubble, se comprova que se tratam de uma dupla quasar, ou seja, buracos negros supermassivos Reprodução/NASA/ESA
A imagem de Urano, captada por uma câmera de infravermelho, destaca os anéis do planeta com mais detalhes. É possível observar a área de brilho no corpo que se trata do polo voltado para o Sol, conhecida como calota polar — essa característica é exclus... A imagem de Urano, captada por uma câmera de infravermelho, destaca os anéis do planeta com mais detalhes. É possível observar a área de brilho no corpo que se trata do polo voltado para o Sol, conhecida como calota polar — essa característica é exclusiva de Urano, único planeta do sistema solar inclinado de lado, causando as estações extremas
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Reprodução/NASA/ESA/CSA