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Tecnologia e Ciência
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Show de horrores! Imagens mostram como pacientes sofriam em cirurgias do século XIX

Médicos cortavam órgãos e acreditavam que pacientes deveriam sentir dor para se recuperar

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Se hoje ficar doente é muito ruim, no século 19 a coisa era muito pior. Inimaginavelmente pior. Os pacientes sofriam horrores, tinham partes do corpo cortadas sem qualquer anestesia e os médicos acreditavam que a dor ajudava na cicatrização. Nada fácil! Essas artes tiradas de livros didáticas da época mostram bem porque as pessoas provavelmente preferiam morrer do que entrar numa sala de cirurgia (Essa imagem de 1846 deixa claro que cirurgia oftalmológica para corrigir estrabismo era muito traumatizante)
Todas essas imagens são de antes de 1846, quando o primeiro protótipo de anestesia foi testado e a dor parou de ser rotina nesse tipo de procedimento. Essas imagens, que acredite você ou não, são todas tiradas de um livro didático para cursos de medicina da época, chamado Intervenções Cruciais (Crucial Interventions, em inglês) (Na imagem, um médico retira uma mama da paciente)
Na época, o anatomista descrevia a cirurgia como "um espetáculo humilhante da futilidade da ciência", o que não parecia ser exagero nenhum
Como você já deve estar imaginando, as pessoas e nem o corpo delas lidavam muito bem com esse tipo de intervenção
Em alguns hospitais, o índice de mortalidade pós-operatória chegava a 80%
Seja por choque causado pela dor extrema, infecções ou excessiva perda de sangue, o fato é que as chances de morrer na época não eram nada baixas
Essa imagem macabra mostra um corte transversal de um cérebro
Já essa imagem de 1675 mostra a cirurgia mais simples possível: prender um órgão para diminuir a irrigação de sangue e depois cortá-lo com algo muito afiado
Essa imagem de 1841 mostra como eram os instrumentos cirúrgicos da época. Nada muito agradável!
Uma cesárea também era torturante: o médico fazia um corte grosso com cuidado para não cortar o bebê, e depois um auxiliar afastava com as mãos os tecidos enquanto a criança era retirada
Um método pouco moderno para ajudar na cura de fraturas. Apesar de muito disso ter sido herdado pelos médicos de hoje, não dá para evitar dizer que os pacientes sofriam com isso
Essa é mais antiga, mas igualmente macabra: o tratamento de uma fistula lacrimal, uma pequena lesão no canto do olho, que era tratada com cortes
Já essa imagem era um guia para os médicos encontrarem pulmões, vasos sanguíneos e outros órgãos após fazer a abertura
Método para diminuir o fluxo sanguíneo no braço: travar veias e artérias
O mesmo é feito aqui: uma artéria é travada para que o fluxo sanguíneo diminua no abdômen e pescoço
Aqui não precisa explicar muito: pés eram amputados com facas afiadas
Essa é a capa do livro, que não parece tão sinistra quanto o conteúdo do livro!
Já essa foto mostra que os instrumentos cirúrgicos evoluíram não muito tempo depois, e se tornaram mais bem feitos
Com o advento da anestesia, muito da saúde dos pacientes da época melhorou muito
Mas a anestesia enfrentou muita resistência por parte dos médicos, que acreditavam que a dor e os gritos ajudavam na recuperação dos pacientes
Assim, cenas como essa sumiram: facas enfiadas por baixo da pele do modo mais doloroso possível!

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Se hoje ficar doente é muito ruim, no século 19 a coisa era muito pior. Inimaginavelmente pior. Os pacientes sofriam horrores, tinham partes do corpo cortadas sem qualquer anestesia e os médicos acreditavam que a dor ajudava na cicatrização. Nada fácil! Essas artes tiradas de livros didáticas da época mostram bem porque as pessoas provavelmente preferiam morrer do que entrar numa sala de cirurgia (Essa imagem de 1846 deixa claro que cirurgia oftalmológica para corrigir estrabismo era muito traumatizante)
Todas essas imagens são de antes de 1846, quando o primeiro protótipo de anestesia foi testado e a dor parou de ser rotina nesse tipo de procedimento. Essas imagens, que acredite você ou não, são todas tiradas de um livro didático para cursos de medicina da época, chamado Intervenções Cruciais (Crucial Interventions, em inglês) (Na imagem, um médico retira uma mama da paciente)
Na época, o anatomista descrevia a cirurgia como "um espetáculo humilhante da futilidade da ciência", o que não parecia ser exagero nenhum
Como você já deve estar imaginando, as pessoas e nem o corpo delas lidavam muito bem com esse tipo de intervenção
Em alguns hospitais, o índice de mortalidade pós-operatória chegava a 80%
Seja por choque causado pela dor extrema, infecções ou excessiva perda de sangue, o fato é que as chances de morrer na época não eram nada baixas
Essa imagem macabra mostra um corte transversal de um cérebro
Já essa imagem de 1675 mostra a cirurgia mais simples possível: prender um órgão para diminuir a irrigação de sangue e depois cortá-lo com algo muito afiado
Essa imagem de 1841 mostra como eram os instrumentos cirúrgicos da época. Nada muito agradável!
Uma cesárea também era torturante: o médico fazia um corte grosso com cuidado para não cortar o bebê, e depois um auxiliar afastava com as mãos os tecidos enquanto a criança era retirada
Um método pouco moderno para ajudar na cura de fraturas. Apesar de muito disso ter sido herdado pelos médicos de hoje, não dá para evitar dizer que os pacientes sofriam com isso
Essa é mais antiga, mas igualmente macabra: o tratamento de uma fistula lacrimal, uma pequena lesão no canto do olho, que era tratada com cortes
Já essa imagem era um guia para os médicos encontrarem pulmões, vasos sanguíneos e outros órgãos após fazer a abertura
Método para diminuir o fluxo sanguíneo no braço: travar veias e artérias
O mesmo é feito aqui: uma artéria é travada para que o fluxo sanguíneo diminua no abdômen e pescoço
Aqui não precisa explicar muito: pés eram amputados com facas afiadas
Essa é a capa do livro, que não parece tão sinistra quanto o conteúdo do livro!
Já essa foto mostra que os instrumentos cirúrgicos evoluíram não muito tempo depois, e se tornaram mais bem feitos
Com o advento da anestesia, muito da saúde dos pacientes da época melhorou muito
Mas a anestesia enfrentou muita resistência por parte dos médicos, que acreditavam que a dor e os gritos ajudavam na recuperação dos pacientes
Assim, cenas como essa sumiram: facas enfiadas por baixo da pele do modo mais doloroso possível!

Se hoje ficar doente é muito ruim, no século 19 a coisa era muito pior. Inimaginavelmente pior. Os pacientes sofriam horrores, tinham partes do corpo cortadas sem qualquer anestesia e os médicos acreditavam que a dor ajudava na cicatrização. Nada fácil...

Se hoje ficar doente é muito ruim, no século 19 a coisa era muito pior. Inimaginavelmente pior. Os pacientes sofriam horrores, tinham partes do corpo cortadas sem qualquer anestesia e os médicos acreditavam que a dor ajudava na cicatrização. Nada fácil! Essas artes tiradas de livros didáticas da época mostram bem porque as pessoas provavelmente preferiam morrer do que entrar numa sala de cirurgia (Essa imagem de 1846 deixa claro que cirurgia oftalmológica para corrigir estrabismo era muito traumatizante)

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