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Não é sempre que se ganha um Prêmio Nobel. Ao contrário, são pouquíssimos cientistas brilhantes que conquistam a condecoração da Academia Real Sueca de Ciências. O paleontologista e geneticista sueco Svante Pääbo, 67 anos, é um desses felizardos, já que recebeu o Prêmio Nobel de Medicina na última segunda-feira (3). Assim que soube da notícia, o cientista foi alvo de um trote dos colegas e admiradores no Instituto Max-Planck, em Leipzig, na Alemanha
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Pääbo fez descobertas que sustentam nossa compreensão de como os humanos modernos evoluíram de ancestrais extintos. Logo após a premiação ser anunciada, ele deu uma entrevista no instituto em que trabalha, na Alemanha
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Em seguida, começou a brincadeira. Pääbo foi jogado na água pelos colegas do Instituto Max-Planck, em Leipzig. Nada de muito frio para os padrões alemães, já que fazia cerca de 10ºC
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Svante Pääbo revelou "as diferenças genéticas que distinguem todos os seres humanos vivos dos hominídeos extintos. Suas descobertas fornecem a base para explorar o que nos torna exclusivamente humanos", afirmou o Comitê Nobel
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Pääbo descobriu que uma transferência de genes havia ocorrido entre esses hominídeos extintos e o Homo sapiens