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Gêmeas baianas com doença rara dependem de ajuda para se tratar

Gabriele e Beatriz Guimarães Forte têm doença hereditária chamada Ataxia de Friedreich

Bahia|Do R7

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As gêmeas Gabriele e Beatriz Guimarães Forte, de 18 anos, moradoras de Salvador, viram suas vidas mudar radicalmente ao longo dos últimos anos. Assista ao vídeo Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
Durante toda a infância, as gêmeas sempre foram acostumadas a brincar, correr e nadar. Mas, em outubro de 2010, depois de sentirem algumas dificuldades nos movimento receberam o diagnóstico. As irmãs sofrem de uma doença hereditária chamada Ataxia de Friedreich
A mãe, Ana Guimarães, disse que elas começaram a ter quedas constantes, o que chamou a atenção da família e procurou vários médicos até diagnosticar a doença. — A dor de um filho para a mãe é terrível. Já pedi a Deus várias vezes, se pudesse, para trocar de lugar com elas, mas não é possível. Estou lutando, enquanto há vida, há esperança,  e o que eu puder fazer por elas eu vou até o final
Atualmente, elas estão usando cadeiras de rodas. Gabriela estuda Biomedicina e vai todo dia para a faculdade. A jovem conta que o que mais a incomoda é depender de outras pessoas
A Ataxia de Friedreich causa a deterioração de células nervosas ao longo do tempo. Além disso, afeta também o coração, alguns ossos e as células do pâncreas, que produz a insulina. De acordo com o neurologista, quando a doença se agrava, o paciente pode desenvolver deformidades ósseas na coluna e nos pés, além de perder a sensibilidade nos membros, o que segundo o médico, precisa ser controlado não apenas com medicamentos, mas de apoio e uma equipe multidisciplinar. Quem puder ajudar, pode entrar em contato com a família no telefone: (71) 99216-8836

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As gêmeas Gabriele e Beatriz Guimarães Forte, de 18 anos, moradoras de Salvador, viram suas vidas mudar radicalmente ao longo dos últimos anos. Assista ao vídeo Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
Durante toda a infância, as gêmeas sempre foram acostumadas a brincar, correr e nadar. Mas, em outubro de 2010, depois de sentirem algumas dificuldades nos movimento receberam o diagnóstico. As irmãs sofrem de uma doença hereditária chamada Ataxia de Friedreich
A mãe, Ana Guimarães, disse que elas começaram a ter quedas constantes, o que chamou a atenção da família e procurou vários médicos até diagnosticar a doença. — A dor de um filho para a mãe é terrível. Já pedi a Deus várias vezes, se pudesse, para trocar de lugar com elas, mas não é possível. Estou lutando, enquanto há vida, há esperança,  e o que eu puder fazer por elas eu vou até o final
Atualmente, elas estão usando cadeiras de rodas. Gabriela estuda Biomedicina e vai todo dia para a faculdade. A jovem conta que o que mais a incomoda é depender de outras pessoas
A Ataxia de Friedreich causa a deterioração de células nervosas ao longo do tempo. Além disso, afeta também o coração, alguns ossos e as células do pâncreas, que produz a insulina. De acordo com o neurologista, quando a doença se agrava, o paciente pode desenvolver deformidades ósseas na coluna e nos pés, além de perder a sensibilidade nos membros, o que segundo o médico, precisa ser controlado não apenas com medicamentos, mas de apoio e uma equipe multidisciplinar. Quem puder ajudar, pode entrar em contato com a família no telefone: (71) 99216-8836

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