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Padrasto é suspeito de ter matado menino de 7 anos na região metropolitana de Salvador, diz polícia

Corpo do menino foi encontrado boiando em um córrego em Camaçari

Bahia|Do R7

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O menino morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Carlinhos sumiu no dia 7 de janeiro de 2015, quando passava férias como a mãe. Ele brincava com amigos na rua quando desapareceu. Dois dias após o desaparecimento, o menino foi encontrado boiando em um córrego na localidade conhecida como Pinho. O menino apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo
A delegada disse que ouviu da avó do menino, que o criava, que a criança havia se queixado várias vezes que ele era mal tratado pelo padrasto. Maria Tereza afirmou que ouviu uma testemunha disse que ouviu uma voz de homem xingando a vítima e o menino pedindo pela vida.   — Ouvi uma testemunha disse que não viu a criança, mas ouviu, de onde estava, o pedido de clemência da criança para um homem e que ele xingava a criança. Depois ele ouviu um barulho, como se fosse uma pá batendo na criança, e aí a criança parou de chorar
A mãe de Carlinhos, Alexandra da Silva, diz estar revoltada com as publicações nas redes sociais contra ela e o atual marido. Nas postagens, as pessoas os acusam da morte do menino.    — Deus vai mostrar que sou inocente e que meu marido também
Outro caso que causou espanto pela crueldade foi a morte de Carlos Henrique Moura Maia Santos, o pequeno Carlinhos, assassinado a mando da própria mãe, Alexandra Moura da Silva, de 26 anos. O menino foi encontrado morto em um córrego na cidade de Camaçari, na RMS (região metropolitana de Salvador), em janeiro de 2015
O menino apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo. O local onde o corpo foi localizado é de mata fechada e acesso difícil
A mãe e o padrasto da vítima se conheceram no presídio e negam envolvimento da morte de Carlinhos

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O menino morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Carlinhos sumiu no dia 7 de janeiro de 2015, quando passava férias como a mãe. Ele brincava com amigos na rua quando desapareceu. Dois dias após o desaparecimento, o menino foi encontrado boiando em um córrego na localidade conhecida como Pinho. O menino apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo
A delegada disse que ouviu da avó do menino, que o criava, que a criança havia se queixado várias vezes que ele era mal tratado pelo padrasto. Maria Tereza afirmou que ouviu uma testemunha disse que ouviu uma voz de homem xingando a vítima e o menino pedindo pela vida.   — Ouvi uma testemunha disse que não viu a criança, mas ouviu, de onde estava, o pedido de clemência da criança para um homem e que ele xingava a criança. Depois ele ouviu um barulho, como se fosse uma pá batendo na criança, e aí a criança parou de chorar
A mãe de Carlinhos, Alexandra da Silva, diz estar revoltada com as publicações nas redes sociais contra ela e o atual marido. Nas postagens, as pessoas os acusam da morte do menino.    — Deus vai mostrar que sou inocente e que meu marido também
Outro caso que causou espanto pela crueldade foi a morte de Carlos Henrique Moura Maia Santos, o pequeno Carlinhos, assassinado a mando da própria mãe, Alexandra Moura da Silva, de 26 anos. O menino foi encontrado morto em um córrego na cidade de Camaçari, na RMS (região metropolitana de Salvador), em janeiro de 2015
O menino apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo. O local onde o corpo foi localizado é de mata fechada e acesso difícil
A mãe e o padrasto da vítima se conheceram no presídio e negam envolvimento da morte de Carlinhos

O menino morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Carlinhos sumiu no dia 7 de janeiro de 2015, quando passava férias como a mãe. Ele brincava com amigos na rua quando desapareceu. Dois dias após o desaparecim...

O menino morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Carlinhos sumiu no dia 7 de janeiro de 2015, quando passava férias como a mãe. Ele brincava com amigos na rua quando desapareceu. Dois dias após o desaparecimento, o menino foi encontrado boiando em um córrego na localidade conhecida como Pinho. O menino apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo

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