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Aprovar CPMF é fundamental para o Brasil voltar a crescer, diz Dilma

Segundo a presidente, a proposta é de que o tributo seja integralmente repassado à Previdência

Brasil|Do R7, com agências

Dilma ressaltou que o governo não está tomando essas medidas porque quer
Dilma ressaltou que o governo não está tomando essas medidas porque quer Dilma ressaltou que o governo não está tomando essas medidas porque quer

A presidente Dilma Rousseff comentou nesta terça-feira (15) sobre a proposta de retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), que consta do pacote de aumento de impostos e cortes de gastos anunciado ontem pela equipe econômica.

A presidente confirmou ainda que a proposta do governo é que o tributo tenha alíquota de 0,2%, e seja integralmente repassado à Previdência.

— Porque nós sabemos que este período tem uma depressão cíclica na Previdência, sempre é assim. A Previdência tem uma queda quando diminui a atividade econômica.

Dilma defendeu a iniciativa do governo de propor a recriação de um tributo nos moldes da CMPF, que ela chamou de CPPrev, mas disse que a aprovação da medida depende do Congresso Nacional.

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— O governo não aprova a CPMF, quem aprova é o Congresso. Nos empenharemos bastante para aprovar as medidas no Congresso.

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Em rápida entrevista coletiva após cerimônia de entrega do prêmio Jovem Cientista, em Brasília, a presidente ressaltou que o governo não está tomando essas medidas porque quer, mas sim porque é fundamental sair da situação de restrição fiscal o mais rápido possível, para que o País possa voltar a crescer.

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— Essas medidas são necessárias, porque nós queremos tomá-las. Elas são necessárias, porque passamos por um momento em que é fundamental que saiamos dessa situação de restrição fiscal o mais rápido possível, para poder voltar a crescer, gerar os empregos necessários para o País.

Segundo Dilma, o anúncio de medidas da reforma administrativa do governo, que prevê o corte de dez dos 39 ministérios, será feito até quarta-feira da semana que vem. Além de reduzir o número de ministérios, Dilma prometeu juntar órgãos federais e cortar cargos comissionados.

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