As empresas Odebrecht e Andrade Gutierrez negaram participação
Os diretores da empreiteira Camargo Corrêa admitiram, durante delação premiada, que pagaram cerca de R$ 20 milhões em propina para assumir a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
A informação está na coluna da jornalista Mônica Bérgamo publicada nesta terça-feira (24) no jornal Folha de S.Paulo.
Durante o acerto do cartel para atuar na construção da obra, as empresas participantes tinham que contribuir com o mesmo valor para um fundo de propina.
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As empresas Odebrecht e Andrade Gutierrez faziam parte desse grupo, ambas negaram à colunista que tenham participado dos acordos.
Ainda de acordo com a coluna, os executivos das construtoras não indicaram quem recebia o dinheiro. Eles só teriam autorizado os pagamentos.