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Condenado a 39 anos, Cachoeira volta a ser preso em Goiânia

O contraventor estava em liberdade desde o último dia 20

Brasil|Érica Saboya, do R7

Enquanto esteve solto, bicheiro visitou o túmulo da mãe
Enquanto esteve solto, bicheiro visitou o túmulo da mãe Enquanto esteve solto, bicheiro visitou o túmulo da mãe

O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, voltou a ser preso nesta sexta-feira (7), em Goiânia (GO). A sentença, que também condenou o bicheiro a 39 anos de prisão, foi proferida pelo juiz da 11ª Vara Federal, Alderico Rocha Santos, responsável pelos desdobramentos da operação Monte Carlo, na Justiça Federal em Goiás. Tanto a defesa como a promotoria ainda podem contestar a decisão.

O magistrado afirmou ter apenas acompanhado o entendimento dos tribunais que haviam rejeitado os habeas corpus solicitados pela defesa.

— A prisão preventiva dele já havia sido decretada, depois ele teve dois habeas corpus negados. O que eu fiz foi apenas reavaliar o caso e seguir a decisão dos tribunais.

Nesta segunda-feira, o TRF 1 (Tribunal Regional Federal da Primeira Região) em Brasília decidiu manter o bicheiro em liberdade. A Justiça Federal julgou o habeas corpus que libertou o contraventor há duas semanas e considerou que o tempo de prisão havia se excedido.

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De acordo com Alderico Rocha Santos, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) havia negado liberdade a Cachoeira por entender que a prisão preventiva era necessária. Já a Justiça Federal o colocou em liberdade alegando excesso de prazo.

— A decisão do TRF alegava excesso de prazo, embora considerasse a prisão necessária. Mas se um juiz condena, tem que reavaliar. Então eu decretei a prisão.

Cachoeira foi condenado por formação de quadrilha e tráfico de influência pela tentativa de fraudar licitação do sistema de bilhetagem eletrônica do transporte público do Distrito Federal. Ele estava em liberdade desde o último dia 20.

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