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Dilma Rousseff se reúne com Graça Foster no Planalto

Situação da presidente da estatal se agrava diante dos resultados da empresa e da Lava Jato

Brasil|Do R7, com Agência Estado

Graça Foster (foto) e Dilma Rousseff se reúnem em Brasília
Graça Foster (foto) e Dilma Rousseff se reúnem em Brasília Graça Foster (foto) e Dilma Rousseff se reúnem em Brasília

A presidente da Petrobras, Graça Foster, foi até o Palácio do Planalto nesta terça-feira (3) onde está reunida com a presidente da República, Dilma Rousseff. A razão do encontro não foi informada, mas a situação da presidente da estatal se agrava a cada dia, diante dos problemas que estão sendo enfrentados pela empresa. 

Hoje, a agência de classificação de risco Moody's afirmou que o rating da Petrobras pode ser novamente rebaixado se a relação dívida líquida/Ebitda da companhia ficar acima de 5 vezes por um período prolongado.

A afirmação consta de um relatório que visa responder perguntas frequentes dos investidores sobre a companhia. A estatal está no foco das denúncias da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, envolvendo situações de corrupção.

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Durante o fim de semana, a presidente Dilma, que ainda resistia em manter a amiga por mais um pouco de tempo no cargo, reconheceu que a atual presidente da estatal perdeu condições políticas para continuar no posto. Mais cedo, o Palácio do Planalto negou que Graça Foster fosse deixar o cargo.

O fato é que Graça sofreu mais um grande desgaste político e se enfraqueceu ainda mais ao tentar considerar que foi de R$ 88 bilhões o prejuízo da estatal por causa dos desvios que estão sendo anunciados, ao declarar que a exploração de petróleo cairá "ao mínimo necessário" e ao anunciar que vai cortar investimentos e desacelerar projetos na semana passada.

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O fato é que a saída de Graça Foster da Petrobras é só questão de tempo ou até de horas.

Graça Foster foi chamada a Brasília por Dilma para uma conversa sobre a situação da empresa. Inicialmente, a ideia era mantê-la no cargo para ela continuar funcionando como um "colchão", uma barreira para que a crise da empresa não atinja o Planalto e a própria presidente Dilma Rousseff diretamente.

O fato é que a situação de Graça é muitíssimo complicada e a presidente Dilma já estaria buscando um nome para substituí-la, já que a sua situação é praticamente insustentável.

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