Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Diretora da ONU ressalta avanço do Brasil nas políticas para mulheres

Ela disse que o País precisa continuar avançando em questões voltadas para sexo feminino

Brasil|Da Agência Brasil

Ministra Eleonora Menicucci (SPM); Luiza Carvalho (ONU Mulheres para Américas e Caribe); e Nadine Gasman (ONU Mulheres no Brasil) durante palestra sobre o progresso das mulheres no mundo
Ministra Eleonora Menicucci (SPM); Luiza Carvalho (ONU Mulheres para Américas e Caribe); e Nadine Gasman (ONU Mulheres no Brasil) durante palestra sobre o progresso das mulheres no mundo Ministra Eleonora Menicucci (SPM); Luiza Carvalho (ONU Mulheres para Américas e Caribe); e Nadine Gasman (ONU Mulheres no Brasil) durante palestra sobre o progresso das mulheres no mundo

Em sua primeira missão oficial ao Brasil, a diretora regional da ONU (Organização das Nações Unidas) Mulheres para Américas e Caribe, Luiza Carvalho, elogiou os progressos feitos pelo Brasil na defesa dos direitos da mulher. De acordo com ela, o País precisa continuar avançando em políticas voltadas para a população feminina.

— Precisamos continuar avançando. Não podemos perder o que já conseguimos. Teremos que preservar os avanços, sem retrocessos.

Nesta segunda-feira (22), após uma palestra, Luiza Carvalho se encontrou as ministras de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Gomes, e de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.

Ela disse ter pedido às ministras para que as ações tenham foco também na juventude. A diretora destacou que a reunião com as ministras foi proveitosa e que parcerias serão aprimoradas. 

Publicidade

— Foi fechado dar continuidade a todos os acordos que temos.

Na palestra a diretora da ONU abordou o tema O Progresso das Mulheres no Mundo, baseada no relatório do mesmo nome e que foi divulgado em abril deste ano. O estudo trata da economia e direitos das mulheres.

Publicidade

Sobre a situação das mulheres nos países da região, Luiza disse que muitos governos associaram políticas e aumento de poder aquisitivo das famílias, o que teve impacto positivo para as mulheres.

— Como essas políticas foram para promover equidade e diminuir a pobreza, as mulheres foram beneficiadas diretamente porque elas estão concentradas nos níveis de pobreza e é onde está maior concentração de desigualdade como mulheres negras e indígenas.

Publicidade

Para ela, é preciso investir ainda mais em outras áreas como a geração de empregos.

— Tem que ter geração de emprego, geração e facilitação e promoção de acesso das mulheres a outros recursos como crédito, como terra, educação. Temos que funcionar de uma maneira que as mulheres possam ter acesso a uma formação diferenciada que as leve aos empregos de melhor remuneração também.

Nesta terça-feira (23), entre os compromissos previstos estão reuniões nos ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além de compromissos com representantes do Ministério da Justiça, Supremo Tribunal Federal, Procuradoria da República. A diretora se reunirá também com a Bancada Feminina do Congresso Nacional.

Nesta quarta-feira (24), a diretora estará em São Paulo onde participa do lançamento da campanha #ElesPorElas, que trabalha a igualdade de gênero.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.