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Ex-diretor da Petrobras é preso novamente pela PF

Paulo Roberto Costa escondeu que tinha passaporte português e R$ 23 milhões em banco suíço

Brasil|Filippo Cecilio, do R7

Em depoimento à CPI, Costa negou ter cometido irregularidades
Em depoimento à CPI, Costa negou ter cometido irregularidades Em depoimento à CPI, Costa negou ter cometido irregularidades

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso novamente pela PF (Polícia Federal). A ordem veio do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, responsável pelo processo da operação Lava-Jato.

Costa estava em sua casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A prisão foi fundamentada na acusação de que havia risco de fuga do ex-diretor. Isso porque Costa escondeu da polícia que tinha um passaporte português e contas na Suíça com saldo de U$ 23 milhões.

O Ministério Público da Suíca informou às autoridades brasileiras que esse valor foi bloqueado nas contas do ex-diretor da Petrobras.

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Costa já havia sido preso em março deste ano, durante a operação Lava-Jato, que investigou um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões. Ele foi acusado de tentar ocultar provas mas foi libertado em 19 de maio por ordem do ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal).

As contas atribuídas ao ex-diretor da Petrobras Costa e membros de sua família estavam em nome de empresas estrangeiras sediadas em paraísos fiscais. Esse recurso normalmente é usado para dificultar que as autoridades encontrem e sequestrem os valores obtidos de forma ilegal.

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