O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP) disse que só deixará a presidência da CDH (Comissão de Direitos Humanos) da Câmara dos Deputados morto.
— Eu estou aqui por um propósito, eu fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, e acordo partidário não se quebra, só se eu morrer.
A frase foi dita durante entrevista ao programa Pânico na Band deste domingo (24). Durante a conversa, realizada com a apresentadora Sabrina Sato, Feliciano disse que renunciar agora seria um atestado de confissão a todas as criticas que vem sendo feitas a ele.
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O deputado disse também ser amigo de outro parlamentar que levantou polêmica por se manifestar publicamente contra homossexuais, Jair Bolsonaro.
— O Bolsonaro é gente boa!
Feliciano também rebateu as críticas feitas em diversos vídeos publicados na internet ultimamente. Em cada um ele deu uma resposta diferente, e chegou até a dizer que em alguns casos era seu senso de humor.