Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Além de Feliciano, outros políticos envolvidos em polêmicas integram comissões no Congresso. Veja

Collor e os mensaleiros Genoino e João Paulo Cunha também fazem parte desses órgãos

Brasil|Do R7

Publicidade
Desde que assumiu a CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vem sofrendo pressões para renunciar ao cargo por causa de suas declarações consideradas preconceituosas em relação a mulheres, negros e homossexuais. Muitos protestos pelo Brasil pedem a saída dele e a frase "Marco Feliciano não me representa" se transformou em viral nas redes sociais. Mas Feliciano não é o único político envolvido em polêmica que integra uma comissão no Parlamento. Conheça outros 
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) é um dos envolvidos no escândalo do mensalão. Mesmo tendo sido condenado a nove anos e quatro meses de prisão, ele é um dos membros da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara
Outro mensaleiro que é membro da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) é o deputado federal José Genoino (PT-SP). Ele foi condenado a seis anos e onze meses de prisão por causa do escândalo. O deputado Marco Feliciano chegou a dizer, na terça-feira (9), que só abriria mão do cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos se Genoino e o deputado João Paulo Cunha também renunciassem
O senador Fernando Collor (PTB-AL) é o presidente da CI (Comissão de Serviços de Infraestrutura) do Senado Federal. Quando era Presidente da República (1990-1992), Collor sofreu um processo de impeachment depois ter sido denunciado por seu próprio irmão Pedro Collor de Mello, que contou sobre a existência de um esquema de corrupção na Presidência ligado ao tesoureiro da campanha, Paulo César Farias
O deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) também é um membro da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania). Durante sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cachoeira, ele foi flagrado enviando uma mensagem para o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, dizendo: "a relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso e nós somos teu [sic]"
O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) é presidente da CE (Comissão de Educação). Recentemente, apareceram denúncias de que Chalita teria se envolvido com corrupção durante sua gestão na Secretaria de Educação Paulista no período entre 2002 e 2006
O deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP) é membro CTASP (Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público). Recentemente, ele foi envolvido em denúncias de que servidores públicos estariam sendo abordados pelos filiados do PDT nas dependências da secretaria para assinarem fichas de apoio à criação de um novo partido
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), conhecido por suas declarações polêmicas contra homossexuais, é um dos suplentes da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), presidida por Feliciano
Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, a deputada Antônia Lúcia (PSC-AC) é amiga pessoal do ex-parlamentar e ex-coronel da Polícia Militar Hildebrando Pascoal, conhecido como o "homem da motosserra". Ele liderou, na década de 90, um esquadrão da morte no Acre. Além disso, Antônia Lúcia é acusada de caixa dois, compra de votos e abuso de poder econômico
O deputado federal Renan Filho (PMDB-AL) faz parte da CDEIC (Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio). Recentemente, ele foi acusado de usar recursos da verba indenizatória (dinheiro público) para pagar advogados que atuam para ele e para o pai, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)

1 / 10

Desde que assumiu a CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vem sofrendo pressões para renunciar ao cargo por causa de suas declarações consideradas preconceituosas em relação a mulheres, negros e homossexuais. Muitos protestos pelo Brasil pedem a saída dele e a frase "Marco Feliciano não me representa" se transformou em viral nas redes sociais. Mas Feliciano não é o único político envolvido em polêmica que integra uma comissão no Parlamento. Conheça outros 
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) é um dos envolvidos no escândalo do mensalão. Mesmo tendo sido condenado a nove anos e quatro meses de prisão, ele é um dos membros da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara
Outro mensaleiro que é membro da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) é o deputado federal José Genoino (PT-SP). Ele foi condenado a seis anos e onze meses de prisão por causa do escândalo. O deputado Marco Feliciano chegou a dizer, na terça-feira (9), que só abriria mão do cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos se Genoino e o deputado João Paulo Cunha também renunciassem
O senador Fernando Collor (PTB-AL) é o presidente da CI (Comissão de Serviços de Infraestrutura) do Senado Federal. Quando era Presidente da República (1990-1992), Collor sofreu um processo de impeachment depois ter sido denunciado por seu próprio irmão Pedro Collor de Mello, que contou sobre a existência de um esquema de corrupção na Presidência ligado ao tesoureiro da campanha, Paulo César Farias
O deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) também é um membro da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania). Durante sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cachoeira, ele foi flagrado enviando uma mensagem para o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, dizendo: "a relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso e nós somos teu [sic]"
O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) é presidente da CE (Comissão de Educação). Recentemente, apareceram denúncias de que Chalita teria se envolvido com corrupção durante sua gestão na Secretaria de Educação Paulista no período entre 2002 e 2006
O deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP) é membro CTASP (Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público). Recentemente, ele foi envolvido em denúncias de que servidores públicos estariam sendo abordados pelos filiados do PDT nas dependências da secretaria para assinarem fichas de apoio à criação de um novo partido
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), conhecido por suas declarações polêmicas contra homossexuais, é um dos suplentes da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), presidida por Feliciano
Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, a deputada Antônia Lúcia (PSC-AC) é amiga pessoal do ex-parlamentar e ex-coronel da Polícia Militar Hildebrando Pascoal, conhecido como o "homem da motosserra". Ele liderou, na década de 90, um esquadrão da morte no Acre. Além disso, Antônia Lúcia é acusada de caixa dois, compra de votos e abuso de poder econômico
O deputado federal Renan Filho (PMDB-AL) faz parte da CDEIC (Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio). Recentemente, ele foi acusado de usar recursos da verba indenizatória (dinheiro público) para pagar advogados que atuam para ele e para o pai, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)

Desde que assumiu a CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vem sofrendo pressões para renunciar ao cargo por causa de suas declarações consideradas preconceituosas em relação a mulheres, negros e homossexuais. Muitos protestos pelo Brasil pedem a saída dele e a frase "Marco Feliciano não me representa" se transformou em viral nas redes sociais. Mas Feliciano não é o único político envolvido em polêmica que integra uma comissão no Parlamento. Conheça outros 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.