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Conheça os políticos que queimaram o filme, mas mesmo assim voltaram a ocupar cargos públicos

Collor se elegeu senador, Maluf ganhou para deputado e Severino Cavalcanti agora é prefeito

Brasil|Do R7

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Antes de a Lei da Ficha Limpa entrar em vigor, nas eleições municipais de 2012, nem sempre a legislação eleitoral brasileira conseguiu impedir a volta de políticos que se envolveram em escândalos em cargos públicos. Apesar do deslize e da perda de confiança de boa parte dos eleitores, muitos conseguiram voltar ao poder. Veja nas próximas fotos quem já teve o filme queimado, mas se deu bem — seguindo as leis brasileiras, vale frisar
Fernando Collor já havia sido prefeito de Maceió (1979-1982), governador de Alagoas (1987-1989) e deputado federal (1982-1986), mas sua estreia na política nacional se deu mesmo quando foi eleito o 32º presidente do Brasil, cargo que ocupou de 1990 a 1992
O alagoano passou alguns anos afastado da política após renunciar à Presidência, antes que seu processo de impeachment fosse aprovado pelo Congresso Nacional. O então presidente estava atolado em denúncias de corrupção. Por conta da impugnação de seu mandato, ficou inelegível por oito anos
Ao deixar a Presidência, Collor deixou o País e foi viver em Miami, nos Estados Unidos, onde passou seis anos. Seu processo já tinha sido arquivado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 1994, mas o senador só retomou a vida pública no ano 2000, quando tentou se eleger prefeito de São Paulo. De volta a Alagoas, disputou o governo do Estado em 2002, sendo derrotado em primeiro turno. Quatro anos mais tarde, foi eleito senador pelo povo alagoano, conquistando o mandato que ocupa atualmente
Com quase 50 anos de vida pública, Paulo Maluf estreou em 1964, quando se tornou vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo. Em 1967, assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal. Ao término de seu mandato sobre a entidade, foi nomeado prefeito de São Paulo em 1969 e secretário dos Transportes em 1971 e alcançou o Governo do Estado em 1979, sempre indicado pela ditadura. Foi eleito em 1982, 2006 e 2010. E foi prefeito de São Paulo de 1993 a 1996 
A carreira de Maluf foi marcada por seguidas acusações lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção e crime contra o sistema financeiro. Ele chegou a ser preso em 2005 e é atualmente monitorado pela Interpol. Por causa disso, ele pode ser preso em 181 países. Maluf também é acusado pela Justiça brasileira de manter uma conta no paraíso fiscal da Ilha de Jersey. O dinheiro dessa conta viria do superfaturamento de obras da época em que foi prefeito de São Paulo. Em maio deste ano, a Justiça de Jersey determinou o repasse de R$ 3,3 milhões à Prefeitura de São Paulo, que estavam depositados em contas movimentadas por familiares do ex-prefeito e deputado
Após concorrer mais uma vez, em 2008, à Prefeitura de São Paulo, e perder a disputa, Maluf lançou-se à reeleição como deputado federal pelo PP, sendo eleito com 497.203 votos em 2010. Por conta do mandato, Maluf tem foro privilegiado, o que garante que ele escape de ser julgado por tribunais de primeira instância pelos crimes de que é acusado
Luiz Estevão entrou na vida pública no ano de 1994, quando foi eleito Deputado Distrital de Brasília, obtendo a votação recorde de 46.205 votos. Em 1998, foi eleito senador da República, mas a tranquilidade de sua vida parlamentar durou pouco. No ano seguinte, durante uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) no Senado, seu nome surgiu diretamente envolvido com o juiz Nicolau dos Santos Neto no esquema de desvio de verbas das obras do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo)
Embora ambos negassem a relação, documentos eletrônicos recolhidos pela Polícia Federal, o rastreamento das ligações telefônicas e a quebra do sigilo bancário dos envolvidos provaram a participação do político com o magistrado, o que permitiu incriminá-los. Em junho do ano 2000, por 52 votos a favor, 18 contra e 10 abstenções, teve seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar. Com a decisão, Estevão fica também inelegível por oito anos a partir de então
Luiz Estevão, o primeiro parlamentar da história do Senado Federal a ser cassado, prepara seu retorno à política. Ainda em decorrência deste processo do Tribunal Regional do Trabalho, o ex-senador chegou a ser preso duas vezes, mas por pouco tempo. Inelegível até 2022, o ex-senador assumiu o comando do PRBT em Brasília. Mesmo sem assumir nenhum cargo na executiva, ele indicará todos os membros do partido e organizará a ação política da legenda para a disputa das eleições de 2014
Em seu terceiro mandato como senador pelo Estado de Alagoas, Renan Calheiros (PMDB) viveu neste ano uma situação digna de filme com final feliz. Ao menos para ele. A estreia do drama começou em 2007, quando ele presidia o Senado. Na ocasião, Renan renunciou ao cargo após várias denúncias de corrupção contra si. Apesar disso, a ameaça de ter seu mandato cassado não se cumpriu e Renan foi absolvido por votação de seus pares no Senado
O senador era acusado de receber ajuda financeira de lobistas ligados a construtoras, que teriam pago despesas pessoais suas, como o aluguel de um apartamento e a pensão alimentícia de uma filha do senador com a jornalista Mônica Veloso. Na época, o senador argumentou que tinha condições de custear a pensão para a filha que teve com a jornalista, não necessitando de meios ilícitos para isso 
Seis anos depois de renunciar à presidência do Senado, Renan retornou ao posto. Mesmo tendo contra si denúncias feitas ao STF (Supremo Tribunal Federal) por crimes de corrupção, ele foi conduzido ao comando do Senado. Na denúncia, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou o senador por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. Um dos líderes do PMDB e aliado do governo do PT, Calheiros foi eleito em uma votação secreta com 56 votos dos 78 senadores presentes na sessão
Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP) iniciou sua carreira política em 1964 como prefeito de João Alfredo (PE), sua cidade-natal. Depois disso, passou um longo tempo como deputado da Assembleia Legislativa de Pernambuco, de 1967 a 1995. Foi ainda deputado federal por 10 anos, de 1995 a 2005, quando renunciou ao mandato que ocupava para escapar de um processo de cassação
Em 2005, sua eleição para a presidência da Câmara pegou a todos de surpresa. Acreditava-se que o candidato oficial do governo Lula, Luís Eduardo Greenhalgh (PT), seria o vencedor. A crise interna pela qual o governo passava, por conta do escândalo do mensalão, levou Severino Cavalcanti à vitória. Quando ocupava o cargo mais alto de sua carreira política, surgiram as denúncias do “mensalinho”, um esquema de pagamento de propina em que Severino Cavalcanti estaria envolvido. Sebastião Buani, dono de um restaurante da Câmara, acusou Severino de cobrar-lhe a mensalidade de R$ 10 mil sob a ameaça de fechar o restaurante dele. Em 21 de setembro 2005, renunciou ao seu mandato de deputado federal em decorrência das denúncias
Em 2006, tentou eleger-se novamente deputado federal por Pernambuco, mas não obteve os votos necessários. Em 2008, num retorno às origens, venceu a disputa para prefeito na João Alfredo, sua cidade-natal. Em agosto de 2012, teve sua candidatura à reeleição impugnada pelo juiz eleitoral da cidade, que tomou a decisão com base na Lei da Ficha Limpa, em consequência à sua renúncia ao mandato de deputado federal em 2005. Por conta disso, Severino decide lançar como candidata Anna Mendes (PSDB), que era sua vice. A tentativa foi malsucedida
Arruda começou a trabalhar como servidor de carreira em empresas públicas de Brasília. Lá, estreitou laços com políticos até que resolveu ingressar na política do Distrito Federal. Desde então, foi eleito senador, deputado federal e governador do Distrito Federal
Sua vida política ficou tumultuada em 2001, quando renunciou após escândalo de adulteração do painel de votação do Senado. Retornou ao Congresso em 2002, dessa vez como deputado federal. Em 2010, o retorno às manchetes policiais. Nesse ano foi descoberto esquema de corrupção no governo do DF. Durante as investigações, foi preso preventivamente, tornando-se o primeiro governador do Brasil a ser encarcerado durante o mandato. Ele foi afastado do governo por ordem da Justiça e ficou preso entre fevereiro e abril de 2010. Arruda era acusado de um esquema de desvio de dinheiro público, para enriquecimento pessoal e compra de apoio parlamentar, com recursos vindos de empresas que faziam negócios com o governo. O escândalo ficou conhecido como “mensalão do DEM”
Desde então, muito aconteceu na vida de Arruda. No dia 16 de março de 2010, teve seu mandato cassado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do DF por infidelidade partidária. Em abril de 2013, foi condenado a 5 anos e 4 meses de prisão, em regime semiaberto, por dispensa indevida de licitação, ainda em 2008, para obra realizada para reformar um ginásio de Brasília. Até hoje, não há decisão colegiada da Justiça sobre as acusações contra Arruda, o que levanta especulações de que ele possa concorrer a algum cargo público em 2014

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Antes de a Lei da Ficha Limpa entrar em vigor, nas eleições municipais de 2012, nem sempre a legislação eleitoral brasileira conseguiu impedir a volta de políticos que se envolveram em escândalos em cargos públicos. Apesar do deslize e da perda de confiança de boa parte dos eleitores, muitos conseguiram voltar ao poder. Veja nas próximas fotos quem já teve o filme queimado, mas se deu bem — seguindo as leis brasileiras, vale frisar
Fernando Collor já havia sido prefeito de Maceió (1979-1982), governador de Alagoas (1987-1989) e deputado federal (1982-1986), mas sua estreia na política nacional se deu mesmo quando foi eleito o 32º presidente do Brasil, cargo que ocupou de 1990 a 1992
O alagoano passou alguns anos afastado da política após renunciar à Presidência, antes que seu processo de impeachment fosse aprovado pelo Congresso Nacional. O então presidente estava atolado em denúncias de corrupção. Por conta da impugnação de seu mandato, ficou inelegível por oito anos
Ao deixar a Presidência, Collor deixou o País e foi viver em Miami, nos Estados Unidos, onde passou seis anos. Seu processo já tinha sido arquivado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 1994, mas o senador só retomou a vida pública no ano 2000, quando tentou se eleger prefeito de São Paulo. De volta a Alagoas, disputou o governo do Estado em 2002, sendo derrotado em primeiro turno. Quatro anos mais tarde, foi eleito senador pelo povo alagoano, conquistando o mandato que ocupa atualmente
Com quase 50 anos de vida pública, Paulo Maluf estreou em 1964, quando se tornou vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo. Em 1967, assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal. Ao término de seu mandato sobre a entidade, foi nomeado prefeito de São Paulo em 1969 e secretário dos Transportes em 1971 e alcançou o Governo do Estado em 1979, sempre indicado pela ditadura. Foi eleito em 1982, 2006 e 2010. E foi prefeito de São Paulo de 1993 a 1996 
A carreira de Maluf foi marcada por seguidas acusações lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção e crime contra o sistema financeiro. Ele chegou a ser preso em 2005 e é atualmente monitorado pela Interpol. Por causa disso, ele pode ser preso em 181 países. Maluf também é acusado pela Justiça brasileira de manter uma conta no paraíso fiscal da Ilha de Jersey. O dinheiro dessa conta viria do superfaturamento de obras da época em que foi prefeito de São Paulo. Em maio deste ano, a Justiça de Jersey determinou o repasse de R$ 3,3 milhões à Prefeitura de São Paulo, que estavam depositados em contas movimentadas por familiares do ex-prefeito e deputado
Após concorrer mais uma vez, em 2008, à Prefeitura de São Paulo, e perder a disputa, Maluf lançou-se à reeleição como deputado federal pelo PP, sendo eleito com 497.203 votos em 2010. Por conta do mandato, Maluf tem foro privilegiado, o que garante que ele escape de ser julgado por tribunais de primeira instância pelos crimes de que é acusado
Luiz Estevão entrou na vida pública no ano de 1994, quando foi eleito Deputado Distrital de Brasília, obtendo a votação recorde de 46.205 votos. Em 1998, foi eleito senador da República, mas a tranquilidade de sua vida parlamentar durou pouco. No ano seguinte, durante uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) no Senado, seu nome surgiu diretamente envolvido com o juiz Nicolau dos Santos Neto no esquema de desvio de verbas das obras do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo)
Embora ambos negassem a relação, documentos eletrônicos recolhidos pela Polícia Federal, o rastreamento das ligações telefônicas e a quebra do sigilo bancário dos envolvidos provaram a participação do político com o magistrado, o que permitiu incriminá-los. Em junho do ano 2000, por 52 votos a favor, 18 contra e 10 abstenções, teve seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar. Com a decisão, Estevão fica também inelegível por oito anos a partir de então
Luiz Estevão, o primeiro parlamentar da história do Senado Federal a ser cassado, prepara seu retorno à política. Ainda em decorrência deste processo do Tribunal Regional do Trabalho, o ex-senador chegou a ser preso duas vezes, mas por pouco tempo. Inelegível até 2022, o ex-senador assumiu o comando do PRBT em Brasília. Mesmo sem assumir nenhum cargo na executiva, ele indicará todos os membros do partido e organizará a ação política da legenda para a disputa das eleições de 2014
Em seu terceiro mandato como senador pelo Estado de Alagoas, Renan Calheiros (PMDB) viveu neste ano uma situação digna de filme com final feliz. Ao menos para ele. A estreia do drama começou em 2007, quando ele presidia o Senado. Na ocasião, Renan renunciou ao cargo após várias denúncias de corrupção contra si. Apesar disso, a ameaça de ter seu mandato cassado não se cumpriu e Renan foi absolvido por votação de seus pares no Senado
O senador era acusado de receber ajuda financeira de lobistas ligados a construtoras, que teriam pago despesas pessoais suas, como o aluguel de um apartamento e a pensão alimentícia de uma filha do senador com a jornalista Mônica Veloso. Na época, o senador argumentou que tinha condições de custear a pensão para a filha que teve com a jornalista, não necessitando de meios ilícitos para isso 
Seis anos depois de renunciar à presidência do Senado, Renan retornou ao posto. Mesmo tendo contra si denúncias feitas ao STF (Supremo Tribunal Federal) por crimes de corrupção, ele foi conduzido ao comando do Senado. Na denúncia, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, denunciou o senador por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. Um dos líderes do PMDB e aliado do governo do PT, Calheiros foi eleito em uma votação secreta com 56 votos dos 78 senadores presentes na sessão
Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP) iniciou sua carreira política em 1964 como prefeito de João Alfredo (PE), sua cidade-natal. Depois disso, passou um longo tempo como deputado da Assembleia Legislativa de Pernambuco, de 1967 a 1995. Foi ainda deputado federal por 10 anos, de 1995 a 2005, quando renunciou ao mandato que ocupava para escapar de um processo de cassação
Em 2005, sua eleição para a presidência da Câmara pegou a todos de surpresa. Acreditava-se que o candidato oficial do governo Lula, Luís Eduardo Greenhalgh (PT), seria o vencedor. A crise interna pela qual o governo passava, por conta do escândalo do mensalão, levou Severino Cavalcanti à vitória. Quando ocupava o cargo mais alto de sua carreira política, surgiram as denúncias do “mensalinho”, um esquema de pagamento de propina em que Severino Cavalcanti estaria envolvido. Sebastião Buani, dono de um restaurante da Câmara, acusou Severino de cobrar-lhe a mensalidade de R$ 10 mil sob a ameaça de fechar o restaurante dele. Em 21 de setembro 2005, renunciou ao seu mandato de deputado federal em decorrência das denúncias
Em 2006, tentou eleger-se novamente deputado federal por Pernambuco, mas não obteve os votos necessários. Em 2008, num retorno às origens, venceu a disputa para prefeito na João Alfredo, sua cidade-natal. Em agosto de 2012, teve sua candidatura à reeleição impugnada pelo juiz eleitoral da cidade, que tomou a decisão com base na Lei da Ficha Limpa, em consequência à sua renúncia ao mandato de deputado federal em 2005. Por conta disso, Severino decide lançar como candidata Anna Mendes (PSDB), que era sua vice. A tentativa foi malsucedida
Arruda começou a trabalhar como servidor de carreira em empresas públicas de Brasília. Lá, estreitou laços com políticos até que resolveu ingressar na política do Distrito Federal. Desde então, foi eleito senador, deputado federal e governador do Distrito Federal
Sua vida política ficou tumultuada em 2001, quando renunciou após escândalo de adulteração do painel de votação do Senado. Retornou ao Congresso em 2002, dessa vez como deputado federal. Em 2010, o retorno às manchetes policiais. Nesse ano foi descoberto esquema de corrupção no governo do DF. Durante as investigações, foi preso preventivamente, tornando-se o primeiro governador do Brasil a ser encarcerado durante o mandato. Ele foi afastado do governo por ordem da Justiça e ficou preso entre fevereiro e abril de 2010. Arruda era acusado de um esquema de desvio de dinheiro público, para enriquecimento pessoal e compra de apoio parlamentar, com recursos vindos de empresas que faziam negócios com o governo. O escândalo ficou conhecido como “mensalão do DEM”
Desde então, muito aconteceu na vida de Arruda. No dia 16 de março de 2010, teve seu mandato cassado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do DF por infidelidade partidária. Em abril de 2013, foi condenado a 5 anos e 4 meses de prisão, em regime semiaberto, por dispensa indevida de licitação, ainda em 2008, para obra realizada para reformar um ginásio de Brasília. Até hoje, não há decisão colegiada da Justiça sobre as acusações contra Arruda, o que levanta especulações de que ele possa concorrer a algum cargo público em 2014

Antes de a Lei da Ficha Limpa entrar em vigor, nas eleições municipais de 2012, nem sempre a legislação eleitoral brasileira conseguiu impedir a volta de políticos que se envolveram em escândalos em cargos públicos. Apesar do deslize e da perda de conf...

Antes de a Lei da Ficha Limpa entrar em vigor, nas eleições municipais de 2012, nem sempre a legislação eleitoral brasileira conseguiu impedir a volta de políticos que se envolveram em escândalos em cargos públicos. Apesar do deslize e da perda de confiança de boa parte dos eleitores, muitos conseguiram voltar ao poder. Veja nas próximas fotos quem já teve o filme queimado, mas se deu bem — seguindo as leis brasileiras, vale frisar

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