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Fernando Haddad, de São Paulo (SP): Ele terá de enfrentar o trânsito caótico construindo mais de 100 kms de corredores de ônibus. Ele também terá de investir em creches e colocar de pé os três hospitais que a gestão de Gilberto Kassab (PSD) não entregou. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, estimado em R$ 42 bilhões para 2013.
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Márcio Lacerda, de Belo Horizonte (MG): O socialista Marcio Lacerda terá de expandir as vagas na educação infantil e construir o Hospital Metropolitano. Acelerar as obras do metrô é a prioridade para mobilidade urbana. Na segurança, Lacerda deve instalar câmeras de monitoramento. Para começar as mudanças, ele vai usar os R$ 10 bilhões previstos para o orçamento de 2013
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Eduardo Paes, do Rio de Janeiro (RJ): O prefeito reeleito pelo PMDB terá de preparar a cidade para os Jogos Olímpicos de 2016 e para a Copa de 2014. Mas o problema mais citado é a saúde. O desafio será levar esse serviço para 2,5 milhões de pessoas. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 21 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas
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Alcides Bernal, de Campo Grande (MS): Alcides Bernal (PP) terá de trocar a frota de ônibus e criar corredores para melhorar o serviço de transporte, além de aprimorar a coleta de lixo. Os eleitores reclamam de buracos nas ruas e cobram ciclovias. Para as mudanças, o prefeito vai usar os R$ 2,6 bilhões previstos para o orçamento de 2013
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João Alves Filho, de Aracaju (SE): A partir do dia 1º de janeiro, o democrata precisará elevar a qualidade de ensino das escolas. Para a segurança da capital, ele terá de iluminar vias pública e praças. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,2 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas
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Zenaldo Coutinho, de Belém (PA): O prefeito eleito do PSDB prometeu construir novos hospitais com atendimento 24 horas e aumentar no programa Saúde da Família. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, ele terá pouco mais de R$ 2,3 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas
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ACM Neto, de Salvador (BA): ACM Neto (DEM) enfrentará na cidade problemas como engarrafamentos, lixo nas ruas, enchentes e falta de moradias, os principais problemas discutidos na campanha deste ano. Ele terá um orçamento de R$ 4,1 bilhões em 2013 para começar as mudanças
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Mauro Mendes, de Cuiabá (MT): Com o aumento do trânsito, será preciso construir pontes, viadutos e túneis. Em apenas três anos, a capital contabilizou 64 mil novos veículos emplacados, segundo o Detran. Para começar a mudança, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,5 bilhão
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Gustavo Fruet, de Curitiba(PR): O novo prefeito assume uma cidade cujo orçamento de 2012 foi de R$ 5,1 bilhões. Entre os principais desafios estão o déficit de moradias, hoje próximo das 30 mil unidades; e a violência crescente — Curitiba é hoje a sexta capital mais violenta do País
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Paulo Garcia, de Goiânia (GO): O petista terá como prioridade pavimentar 31 bairros e construir 81 Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil) para reduzir o déficit de vagas para crianças até 5 anos. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de 2,9 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas
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Geraldo Julio, de Recife (PE): O prefeito eleito pelo PSB terá de construir novas unidades de saúde e por de pé mais de 40 creches. Para a educação, será preciso universalizar o ensino integral do 6º ao 9º ano. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 4,2 bilhões
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Marcus Alexandre, de Rio Branco (AC): Marcus Alexandre (PT) terá que ampliar o saneamento básico, criar moradias populares, reduzir o trânsito e pavimentar as ruas, sem asfalto em mais de metade da cidade. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 535 milhões
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Arthur Virgílio, de Manaus (AM): O prefeito eleito terá de melhorar o serviço de saneamento básico, combater o trânsito e contruir creches. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,6 bilhões
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Edivaldo Holanda Junior, de São Luís (MA): O prefeito eleito pelo PTC prometeu levar o “Minha Casa, Minha Vida” para resolver o déficit habitacional e implantar o bilhete único no transporte coletivo. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,5 bilhões, R$ 200 milhões a menos do que este ano
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Luciano Cartaxo, de João Pessoa (PB): João Pessoa vem sofrendo com o aumento da violência e problemas de mobilidade urbana. Em 2010, a cidade tinha 80,3 mortes para cada 100 mil habitantes, contra a média nacional de 26,2. Para começar as mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão
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Carlos Amastha, de Palmas (TO): O colombiano Amastha, do PP, precisará levar infraestrutura para a periferia. A prioridade será asfaltamento e construção de praças. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 140 milhões
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Clécio Vieira, de Macapá (AP): O novo prefeito terá de enfrentar uma epidemia de dengue que castiga a capital do Amapá. Outro problema é o crescimento da violência e a falta de estrutura para combater a enchentes. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 502 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas
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José Fortunati, de Porto Alegre (RS): O pedetista terá de preparar Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014. Ele precisará duplicar a Avenida Tronco, na zona sul, que terá corredor de ônibus e ciclovia. O problema será a burocracia para remover 1,4 mil famílias do local. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar os R$ 5,3 bilhões do orçamento previsto para 2013
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Cesar Souza Junior, de Florianópolis (SC): O prefeito eleito pelo PSD cuidará das greves de rodoviários. No médio prazo, o desafio são os engarrafamentos. Os moradores de rua e a conservação do centro histórico são outras necessidades. Para começar, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão
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Rui Palmeira, de Maceió (AL): O prefeito eleito pelo PSDB terá o desafio de adotar turno integral nas escolas municipais na capital, além de construir uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos para desafogar o trânsito. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,7 bilhão
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Firmino Filho, de Teresina (PI): Teresina ocupa a 4ª pior posição no ranking do IDH no Brasil, com 0,76. Por essa razão, as principais propostas do prefeito foram para as áreas social, como pagar R$ 100 a famílias com filhos de 6 meses a 3 anos. Para começar, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões
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Roberto Cláudio, de Fortaleza (CE): O prefeito eleito pelo PSB terá o desafio de implantar escolas em tempo integral, integrar o bilhete único ao ônibus, metrô e Veículo leve sobre trilhos. Na área da saúde, o socialista precisará construir um posto de saúde em cada bairro. Para começar essas mudanças, ele vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 5,5 bilhões
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Carlos Eduardo Alves, de Natal (RN): O pedetista terá de aumentar a rede de assistência básica de saúde, aprimorar a coleta de lixo e transformar o transporte público em opção aos congestionamentos. Para isso, Alves terá de concluir a licitação do sistema de transporte público, suspensa. Ele vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões
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Mauro Nazif, de Porto Velho (RO): O socialista prometeu implantar o sistema integral de ensino. Para a saúde, Mauro aposta na contratação de profissionais para desafogar o Pronto-Socorro. Para começar essas mudanças, ele vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,39 bilhão
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Teresa Surita, de Boa Vista (RR): A peemedebista precisa construir novas creches e pré-escolas, melhorar a infraestrutura das escolas e aumentar o número de vagas no ensino fundamental. Outra prioridade é a construção de postos de saúde na periferia. Para começar essas mudanças, ela vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 465 milhões
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Luciano Rezende, de Vitória (ES): Rezende terá de por fim às taxas da Marinha sobre imóveis da capital e reestruturar o sistema público de transporte, construindo corredores exclusivos para ônibus. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,5 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas.
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