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Conheça os prefeitos eleitos das 26 capitais brasileiras e seus principais desafios

Saúde e transporte público são apontadas como as principais necessidades

Brasil|Do R7

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Fernando Haddad (PT) terá de enfrentar o trânsito caótico da maior capital do Brasil construindo mais de 100 kms de corredores de ônibus. Ele também terá de investir em creches para atender às mais de 100 mil vagas ociosas e colocar de pé os três hospitais que a gestão de Gilberto Kassab (PSD) não entregou. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 42 bilhões.
Entre a necessidades que o socialista reeleito Marcio Lacerda está a expansão de vagas na educação infantil e a ampliação das políticas de gestão da Escola Integrada. Na área da saúde, o candidato pretende expandir o serviço pediátrico e da atenção à gestante, além de construir o Hospital Metropolitano. Com relação à segurança, Marcio Lacerda quer expandir a guarda municipal e as câmeras de monitoramento. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 10 bilhões.
Neste novo mandato, o prefeito reeleito pelo PMDB terá muitos desafios, como preparar a cidade para os Jogos Olímpicos de 2016 e para a Copa de 2014. Mas o problema mais citado pelos cariocas é a saúde. O desafio do peemedebista será dobrar o atendimento básico de saúde no Estado ao levar esse serviço para 2,5 milhões de pessoas e atingir 70% da população. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 21 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
Alcides Bernal (PP) terá de trocar a frota de ônibus e criar corredores para melhorar o serviço de transporte público, além de aprimorar o serviço de coleta de lixo. Os eleitores de Campo Grande também reclamam de buracos nas ruas e cobram ciclovias na cidade. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,6 bilhões.
A partir do dia primeiro de janeiro, João Alves Filho (DEM) precisará elevar a qualidade de ensino das escolas municipais. Para melhorar a segurança da capital, ele terá de iluminar as vias pública. Outros desafios são reordenar o sistema de coleta de lixo e melhorar as redes de esgoto. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,2 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O tucano Zenaldo Coutinho fez promessas especialmente para a área da saúde, considerada o principal problema de Belém. Ele prometeu construir novos hospitais com atendimento 24 horas e aumentar no programa Saúde da Família. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 2,3 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
ACM Neto (DEM) enfrentará na cidade problemas como engarrafamentos, lixo nas ruas, enchentes e falta de moradias, os principais problemas discutidos na campanha deste ano. Para resolver o problema, ele usará o orçamento do município, que em 2013 deve se aproximar de R$ 4,1 bilhões.
O assunto mais falado durante a campanha em Cuiabá foi o aumento do trânsito na cidade. Será preciso construir pontes, viadutos e túneis para comportar o aumento do fluxo de veículos. Em apenas três anos, a capital contabilizou 64 mil novos carros emplacados, segundo o Detran. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,5 bilhão.
O prefeito eleito Gustavo Fruet (PDT) assume uma cidade cujo orçamento de 2012 foi de R$ 5,1 bilhões. Entre os principais desafios a serem enfrentados está o déficit de moradias para famílias carentes, hoje próximo das 30 mil unidades, e a violência crescente — Curitiba é hoje a sexta capital mais violenta do País.
O petista Paulo Garcia terá como prioridade pavimentar 31 bairros ainda sem asfalto na capital. O prefeito terá de construir 81 Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil) para reduzir o déficit de vagas para crianças de 0 a 5 anos. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de 2,9 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O prefeito eleito pelo PSB, Geraldo Júlio, terá de construir novas unidades de saúde para atender a demanda crescente e por de pé mais de 40 creches. Para a educação, o socialista precisa universalizar o ensino integral do 6º ao 9º ano. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 4,2 bilhões.
O novo prefeito da capital Acreana, Marcus Alexandre (PT), terá que ampliar o saneamento básico, criar moradias populares, reduzir o trânsito crescente e pavimentar as ruas, sem asfalto em mais de metade da cidade. Essa deve ser a promessa mais cobrada pelos eleitores, já que o agora prefeito era coordenador do programa municipal Ruas do Povo. Para começar essas mudanças, ele vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 535 milhões.
O prefeito eleito pelo PSDB, Arthur Virgílio, terá, entre os principais desafios, melhorar o serviço de saneamento básico, combater o trânsito que vem crescendo nos últimos anos e construir creches para atender às crianças que vivem na capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,6 bilhões.
O prefeito eleito pelo PTC, Edivaldo Holando Júnior, prometeu levar para São Luís o “Minha Casa, Minha Vida” para resolver o déficit habitacional e implantar o bilhete único no transporte coletivo. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,5 bilhões, R$ 200 milhões a menos do que este ano.
Luciano Cartaxo (PT) precisará enfrentar o aumento da violência da cidade e problemas de mobilidade urbana. Em 2010, a cidade tinha 80,3 mortes para cada 100 mil habitantes, contra a média nacional de 26,2. Já em relação ao trânsito, o aumento da frota elevou o número de veículos nas ruas de 114 mil, em 2002, para os atuais 271 mil. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão
O colombiano Carlos Amastha, do PP, precisará levar infraestrutura para os bairros da periferia. A prioridade será asfaltamento e construção de praças. O novo prefeito também terá de evitar o crescimento desordenado da cidade e revitalizar os pontos turísticos da capital do Tocantis. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 140 milhões.
Clécio Vieira (PSOL) terá de enfrentar uma epidemia de dengue que castiga a capital do Amapá. Outro problema é o crescimento da violência do município e a falta de estrutura para combater a enchentes, especialmente no início dos anos. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 502 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O pedetista José Fortunati terá de preparar Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014. Ele precisará duplicar os 5 quilômetros da Avenida Tronco, na zona sul, que terá corredor de ônibus e ciclovia. O problema será a burocracia para remover 1,4 mil famílias do local. Na saúde, o prefeito terá de tirar do papal três unidades de Pronto-Atendimento, enquanto para a segurança pública, a medida imediata será a instalação de câmeras de monitoramento pelas ruas da capital gaúcha. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 5,3 bilhões.
Cesar Souza Junior (PSD) cuidará logo em janeiro das greves de rodoviários. No médio prazo, o desafio são os engarrafamentos, que só crescem. Os moradores de rua, que também aumentaram nos últimos anos, e a conservação do centro histórico da capital catarinense são outras reivindicações dos eleitores. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão.
O prefeito eleito pelo PSDB, Rui Palmeira, terá o desafio de adotar turno integral nas escolas, além de construir uma linha de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para desafogar o trânsito da capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,7 bilhão.
Teresina ocupa a quarta pior posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no Brasil, com 0,76. Por essa razão, uma das principais propostas do prefeito eleito Firmino Filho (PSDB) foram para a área social. Uma das promessas é pagar R$ 100 a famílias com filhos de 6 meses a 3 anos. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões, R$ 200 milhões a menos do que este ano.
O prefeito eleito pelo PSB, Roberto Cláudio, terá o desafio de implantar escolas em tempo integral, integrar o bilhete único ao ônibus, metrô e VLT (Veículo leve sobre trilhos), construir obras viárias para desafogar o trânsito, além de tapar os buracos das ruas. Na área da saúde, o socilista precisará construir pelo menos um posto de saúde em cada bairro. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 5,5 bilhões.
O pedetista Carlos Eduardo Alves terá de aumentar a rede de assistência básica de saúde, aprimorar a coleta de lixo irregular, tapar os buracos espalhados pelas ruas e transformar o transporte público em opção aos congestionamentos, que cresceu acima da média nos últimos anos. Para isso, Alves terá de concluir a licitação do sistema de transporte público da capital, suspensa pela Justiça. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões.
Paulo Nazif (PSB) prometeu implantar na capital de Rondonia o sistema integral de ensino. Para a saúde, Mauro aposta na contratação de mais profissionais para desafogar o Pronto-Socorro, além de construir mais uma unidade. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,39 bilhão.
A peemedebista Teresa Surita precisa construir novas creches e pré-escolas, melhorar a infraestrutura das escolas que já existem e aumentar o número de vagas no ensino fundamental. Outra prioridade é a construção de postos de saúde em todos os bairros da capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 465 milhões.
Luciano Rezende (PPS) foi cobrado na campanha a por fim às taxas da Marinha sobre imóveis da capital. Outra necessidade da cidade é reestruturar o sistema público de transporte. A expectativa é de que o prefeito eleito ajude o projeto do governo estadual de construir corredores exclusivos para ônibus. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,5 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas.

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Fernando Haddad (PT) terá de enfrentar o trânsito caótico da maior capital do Brasil construindo mais de 100 kms de corredores de ônibus. Ele também terá de investir em creches para atender às mais de 100 mil vagas ociosas e colocar de pé os três hospitais que a gestão de Gilberto Kassab (PSD) não entregou. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 42 bilhões.
Entre a necessidades que o socialista reeleito Marcio Lacerda está a expansão de vagas na educação infantil e a ampliação das políticas de gestão da Escola Integrada. Na área da saúde, o candidato pretende expandir o serviço pediátrico e da atenção à gestante, além de construir o Hospital Metropolitano. Com relação à segurança, Marcio Lacerda quer expandir a guarda municipal e as câmeras de monitoramento. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 10 bilhões.
Neste novo mandato, o prefeito reeleito pelo PMDB terá muitos desafios, como preparar a cidade para os Jogos Olímpicos de 2016 e para a Copa de 2014. Mas o problema mais citado pelos cariocas é a saúde. O desafio do peemedebista será dobrar o atendimento básico de saúde no Estado ao levar esse serviço para 2,5 milhões de pessoas e atingir 70% da população. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 21 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
Alcides Bernal (PP) terá de trocar a frota de ônibus e criar corredores para melhorar o serviço de transporte público, além de aprimorar o serviço de coleta de lixo. Os eleitores de Campo Grande também reclamam de buracos nas ruas e cobram ciclovias na cidade. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,6 bilhões.
A partir do dia primeiro de janeiro, João Alves Filho (DEM) precisará elevar a qualidade de ensino das escolas municipais. Para melhorar a segurança da capital, ele terá de iluminar as vias pública. Outros desafios são reordenar o sistema de coleta de lixo e melhorar as redes de esgoto. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,2 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O tucano Zenaldo Coutinho fez promessas especialmente para a área da saúde, considerada o principal problema de Belém. Ele prometeu construir novos hospitais com atendimento 24 horas e aumentar no programa Saúde da Família. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 2,3 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
ACM Neto (DEM) enfrentará na cidade problemas como engarrafamentos, lixo nas ruas, enchentes e falta de moradias, os principais problemas discutidos na campanha deste ano. Para resolver o problema, ele usará o orçamento do município, que em 2013 deve se aproximar de R$ 4,1 bilhões.
O assunto mais falado durante a campanha em Cuiabá foi o aumento do trânsito na cidade. Será preciso construir pontes, viadutos e túneis para comportar o aumento do fluxo de veículos. Em apenas três anos, a capital contabilizou 64 mil novos carros emplacados, segundo o Detran. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,5 bilhão.
O prefeito eleito Gustavo Fruet (PDT) assume uma cidade cujo orçamento de 2012 foi de R$ 5,1 bilhões. Entre os principais desafios a serem enfrentados está o déficit de moradias para famílias carentes, hoje próximo das 30 mil unidades, e a violência crescente — Curitiba é hoje a sexta capital mais violenta do País.
O petista Paulo Garcia terá como prioridade pavimentar 31 bairros ainda sem asfalto na capital. O prefeito terá de construir 81 Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil) para reduzir o déficit de vagas para crianças de 0 a 5 anos. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de 2,9 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O prefeito eleito pelo PSB, Geraldo Júlio, terá de construir novas unidades de saúde para atender a demanda crescente e por de pé mais de 40 creches. Para a educação, o socialista precisa universalizar o ensino integral do 6º ao 9º ano. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 4,2 bilhões.
O novo prefeito da capital Acreana, Marcus Alexandre (PT), terá que ampliar o saneamento básico, criar moradias populares, reduzir o trânsito crescente e pavimentar as ruas, sem asfalto em mais de metade da cidade. Essa deve ser a promessa mais cobrada pelos eleitores, já que o agora prefeito era coordenador do programa municipal Ruas do Povo. Para começar essas mudanças, ele vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 535 milhões.
O prefeito eleito pelo PSDB, Arthur Virgílio, terá, entre os principais desafios, melhorar o serviço de saneamento básico, combater o trânsito que vem crescendo nos últimos anos e construir creches para atender às crianças que vivem na capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,6 bilhões.
O prefeito eleito pelo PTC, Edivaldo Holando Júnior, prometeu levar para São Luís o “Minha Casa, Minha Vida” para resolver o déficit habitacional e implantar o bilhete único no transporte coletivo. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,5 bilhões, R$ 200 milhões a menos do que este ano.
Luciano Cartaxo (PT) precisará enfrentar o aumento da violência da cidade e problemas de mobilidade urbana. Em 2010, a cidade tinha 80,3 mortes para cada 100 mil habitantes, contra a média nacional de 26,2. Já em relação ao trânsito, o aumento da frota elevou o número de veículos nas ruas de 114 mil, em 2002, para os atuais 271 mil. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão
O colombiano Carlos Amastha, do PP, precisará levar infraestrutura para os bairros da periferia. A prioridade será asfaltamento e construção de praças. O novo prefeito também terá de evitar o crescimento desordenado da cidade e revitalizar os pontos turísticos da capital do Tocantis. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 140 milhões.
Clécio Vieira (PSOL) terá de enfrentar uma epidemia de dengue que castiga a capital do Amapá. Outro problema é o crescimento da violência do município e a falta de estrutura para combater a enchentes, especialmente no início dos anos. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 502 bilhões (valores de 2012) para resolver esses problemas.
O pedetista José Fortunati terá de preparar Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014. Ele precisará duplicar os 5 quilômetros da Avenida Tronco, na zona sul, que terá corredor de ônibus e ciclovia. O problema será a burocracia para remover 1,4 mil famílias do local. Na saúde, o prefeito terá de tirar do papal três unidades de Pronto-Atendimento, enquanto para a segurança pública, a medida imediata será a instalação de câmeras de monitoramento pelas ruas da capital gaúcha. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 5,3 bilhões.
Cesar Souza Junior (PSD) cuidará logo em janeiro das greves de rodoviários. No médio prazo, o desafio são os engarrafamentos, que só crescem. Os moradores de rua, que também aumentaram nos últimos anos, e a conservação do centro histórico da capital catarinense são outras reivindicações dos eleitores. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,8 bilhão.
O prefeito eleito pelo PSDB, Rui Palmeira, terá o desafio de adotar turno integral nas escolas, além de construir uma linha de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para desafogar o trânsito da capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,7 bilhão.
Teresina ocupa a quarta pior posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no Brasil, com 0,76. Por essa razão, uma das principais propostas do prefeito eleito Firmino Filho (PSDB) foram para a área social. Uma das promessas é pagar R$ 100 a famílias com filhos de 6 meses a 3 anos. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões, R$ 200 milhões a menos do que este ano.
O prefeito eleito pelo PSB, Roberto Cláudio, terá o desafio de implantar escolas em tempo integral, integrar o bilhete único ao ônibus, metrô e VLT (Veículo leve sobre trilhos), construir obras viárias para desafogar o trânsito, além de tapar os buracos das ruas. Na área da saúde, o socilista precisará construir pelo menos um posto de saúde em cada bairro. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 5,5 bilhões.
O pedetista Carlos Eduardo Alves terá de aumentar a rede de assistência básica de saúde, aprimorar a coleta de lixo irregular, tapar os buracos espalhados pelas ruas e transformar o transporte público em opção aos congestionamentos, que cresceu acima da média nos últimos anos. Para isso, Alves terá de concluir a licitação do sistema de transporte público da capital, suspensa pela Justiça. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 2,1 bilhões.
Paulo Nazif (PSB) prometeu implantar na capital de Rondonia o sistema integral de ensino. Para a saúde, Mauro aposta na contratação de mais profissionais para desafogar o Pronto-Socorro, além de construir mais uma unidade. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 1,39 bilhão.
A peemedebista Teresa Surita precisa construir novas creches e pré-escolas, melhorar a infraestrutura das escolas que já existem e aumentar o número de vagas no ensino fundamental. Outra prioridade é a construção de postos de saúde em todos os bairros da capital. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, que em 2013 deve se aproximar de R$ 465 milhões.
Luciano Rezende (PPS) foi cobrado na campanha a por fim às taxas da Marinha sobre imóveis da capital. Outra necessidade da cidade é reestruturar o sistema público de transporte. A expectativa é de que o prefeito eleito ajude o projeto do governo estadual de construir corredores exclusivos para ônibus. Como o orçamento de 2013 ainda não foi definido, o novo prefeito terá pouco mais de R$ 1,5 bilhão (valores de 2012) para resolver esses problemas.

Fernando Haddad, de São Paulo (SP): Ele terá de enfrentar o trânsito caótico construindo mais de 100 kms de corredores de ônibus. Ele também terá de investir em creches e colocar de pé os três hospitais que a gestão de Gilberto Kassab (PSD) não entregou. Para começar essas mudanças, o prefeito vai usar o dinheiro do orçamento, estimado em R$ 42 bilhões para 2013.

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