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Denise Rocha deve continuar carreira de advogada, mas ainda sonha em voltar a trabalhar no Congresso

Agora na Fazenda, ex-assessora parlamentar virou a 'Furacão da CPI' após demissão

Brasil|Do R7

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Denise Rocha, ex-assessora parlamentar e agora participante da Fazenda, ganhou a fama há exatamente um ano, quando um vídeo íntimo dela vazou e provocou sua exoneração do Congresso Nacional. Agora, Denise foi parar no reality show e, segundo sua assessoria, pretende continuar na área do direito, já que é advogada. Mas nunca escondeu que gostaria de voltar a trabalhar no Congresso Nacional
Denise era funcionária do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), mas, após protagonizar um vídeo com cenas quentes que circulou na internet e entre jornalistas e políticos de Brasília, acabou demitida do cargo
Denise ganhou o apelido de Furacão da CPI porque o senador Ciro Nogueira, de quem era assessora parlamentar, fazia parte da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigava os negócios do bicheiro Carlinhos Cachoeira em Goiás
A demissão ocorreu em agosto. Mas, logo depois, já foi procurada por outros deputados e senadores para voltar a trabalhar no Congresso Nacional. Na época, no entanto, o convite não se concretizou
Segundo a ex-assessora, o vídeo foi produzido em um apartamento com um policial em 2006. Ela não ficou com as imagens e não sabe como elas vazaram depois de tanto tempo
Dias após a exoneração, Denise falou com o R7 sobre o "tormento" que vivia e classificou como "injusta" a demissão
Na época, Denise afirmou que ter sido demitida antes de terminarem as investigações da polícia foi uma atitude "precipitada, desumana e machista". Ela disse ainda ter sido "vítima de um canalha com quem estive há seis anos atrás e não poderia ser julgada assim" 
O vazamento do vídeo está sendo investigado pela polícia do Distrito Federal. A advogada de Denise, Mariana Kreimer, informou que, um ano após o caso, a polícia ainda tenta esclarecer o caso e identificar a pessoa que vazou a gravação
Na época do vazamento do vídeo, ganhou força a discussão sobre crimes na internet. O próprio senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem um projeto de lei que altera o Código Penal para criminalizar a criação de identidade ou perfil falsos na web
Pelo texto do parlamentar, quem cometer o crime deve pegar de um a três anos de prisão
Denise disse, na época, que foi pega de surpresa pelo vazamento do vídeo íntimo. Ela afirmou ter descoberto a gravação em um depoimento da comissão, antes do recesso parlamentar: "Eu cheguei para o depoimento do prefeito de Palmas [Raul Filho] junto com ele e de repente vi as câmeras dos fotógrafos viradas para mim e não para ele"
Denise afirmou ainda que, na época, estranhou os olhares das pessoas: "Estranhei, levei um susto, até que um assessor me puxou, saímos da sala e ele me explicou o que estava acontecendo"
Em setembro de 2012, um mês após o vazamento do vídeo, Denise criticou a exoneração do cargo de assessora parlamentar e disse que o Congresso é preconceituoso: "O Congresso brasileiro demonstrou ser machista com o que aconteceu comigo. Se fosse um homem [no vídeo], dificilmente seria demitido" 
Logo após a demissão, em agosto, Denise julgou injusta a demissão e disse que chegou a tomar remédios de tarja preta para controlar o nervosismo em decorrência do caso 
Apesar de a história praticamente ter desaparecido da mídia um mês depois, a advogada afirmou, em setembro, que só vai descansar quando os suspeitos forem identificados pela polícia: "Vou considerar uma vitória quando estiver tudo resolvido" 
Em junho deste ano, outro vídeo supostamente de Denise vazou na internet. A gravação mostra um casal à beira da piscina em um hotel de Brasília
O vazamento do vídeo projetou Denise no cenário nacional. Um mês após o caso, Denise foi parar na capa de uma das principais revistas masculinas do País 
Denise foi a capa da Playboy de setembro. Na época, disse que usaria o dinheiro do ensaio sensual para pagar seus defensores
Agora, Denise Rocha é uma das participantes mais polêmicas e atuantes da Fazenda

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Denise Rocha, ex-assessora parlamentar e agora participante da Fazenda, ganhou a fama há exatamente um ano, quando um vídeo íntimo dela vazou e provocou sua exoneração do Congresso Nacional. Agora, Denise foi parar no reality show e, segundo sua assessoria, pretende continuar na área do direito, já que é advogada. Mas nunca escondeu que gostaria de voltar a trabalhar no Congresso Nacional
Denise era funcionária do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), mas, após protagonizar um vídeo com cenas quentes que circulou na internet e entre jornalistas e políticos de Brasília, acabou demitida do cargo
Denise ganhou o apelido de Furacão da CPI porque o senador Ciro Nogueira, de quem era assessora parlamentar, fazia parte da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigava os negócios do bicheiro Carlinhos Cachoeira em Goiás
A demissão ocorreu em agosto. Mas, logo depois, já foi procurada por outros deputados e senadores para voltar a trabalhar no Congresso Nacional. Na época, no entanto, o convite não se concretizou
Segundo a ex-assessora, o vídeo foi produzido em um apartamento com um policial em 2006. Ela não ficou com as imagens e não sabe como elas vazaram depois de tanto tempo
Dias após a exoneração, Denise falou com o R7 sobre o "tormento" que vivia e classificou como "injusta" a demissão
Na época, Denise afirmou que ter sido demitida antes de terminarem as investigações da polícia foi uma atitude "precipitada, desumana e machista". Ela disse ainda ter sido "vítima de um canalha com quem estive há seis anos atrás e não poderia ser julgada assim" 
O vazamento do vídeo está sendo investigado pela polícia do Distrito Federal. A advogada de Denise, Mariana Kreimer, informou que, um ano após o caso, a polícia ainda tenta esclarecer o caso e identificar a pessoa que vazou a gravação
Na época do vazamento do vídeo, ganhou força a discussão sobre crimes na internet. O próprio senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem um projeto de lei que altera o Código Penal para criminalizar a criação de identidade ou perfil falsos na web
Pelo texto do parlamentar, quem cometer o crime deve pegar de um a três anos de prisão
Denise disse, na época, que foi pega de surpresa pelo vazamento do vídeo íntimo. Ela afirmou ter descoberto a gravação em um depoimento da comissão, antes do recesso parlamentar: "Eu cheguei para o depoimento do prefeito de Palmas [Raul Filho] junto com ele e de repente vi as câmeras dos fotógrafos viradas para mim e não para ele"
Denise afirmou ainda que, na época, estranhou os olhares das pessoas: "Estranhei, levei um susto, até que um assessor me puxou, saímos da sala e ele me explicou o que estava acontecendo"
Em setembro de 2012, um mês após o vazamento do vídeo, Denise criticou a exoneração do cargo de assessora parlamentar e disse que o Congresso é preconceituoso: "O Congresso brasileiro demonstrou ser machista com o que aconteceu comigo. Se fosse um homem [no vídeo], dificilmente seria demitido" 
Logo após a demissão, em agosto, Denise julgou injusta a demissão e disse que chegou a tomar remédios de tarja preta para controlar o nervosismo em decorrência do caso 
Apesar de a história praticamente ter desaparecido da mídia um mês depois, a advogada afirmou, em setembro, que só vai descansar quando os suspeitos forem identificados pela polícia: "Vou considerar uma vitória quando estiver tudo resolvido" 
Em junho deste ano, outro vídeo supostamente de Denise vazou na internet. A gravação mostra um casal à beira da piscina em um hotel de Brasília
O vazamento do vídeo projetou Denise no cenário nacional. Um mês após o caso, Denise foi parar na capa de uma das principais revistas masculinas do País 
Denise foi a capa da Playboy de setembro. Na época, disse que usaria o dinheiro do ensaio sensual para pagar seus defensores
Agora, Denise Rocha é uma das participantes mais polêmicas e atuantes da Fazenda

Denise Rocha, ex-assessora parlamentar e agora participante da Fazenda, ganhou a fama há exatamente um ano, quando um vídeo íntimo dela vazou e provocou sua exoneração do Congresso Nacional. Agora, Denise foi parar no reality show e, segundo sua assessoria, pretende continuar na área do direito, já que é advogada. Mas nunca escondeu que gostaria de voltar a trabalhar no Congresso Nacional

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