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Pizzolato está detido em antiga “prisão de ouro” na Itália. Conheça as instalações

Casa Circondariale di Modena ficou famosa por gastos para construção, mas vive decadência

Brasil|Do R7

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Detido na Itália na última quarta-feira (5), o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deve aguardar seu processo de extradição na Casa Circondariale di Modena, uma penitenciária que já foi conhecida como "prisão de ouro", pelos altos gastos em sua construção, mas que atualmente está superlotada e tem a maioria de suas celas ocupadas por imigrantes. Saiba mais sobre a cadeia nas imagens seguintes
Sentenciado a 12 anos e sete meses de prisão no julgamento do mensalão, o ex-diretor do Banco do brasil Henrique Pizzolato foi o único dos 25 condenados no processo a tentar evitar o cumprimento da pena, fugindo para a Itália
A penitenciária de Módena fica na periferia da cidade e, atualmente, abriga quase três vezes o número de detentos que foi construída para suportar. Quando inaugurada, em 1991, a prisão deveria admitir no máximo 220 detentos, com um preso por cela, mas, hoje, tem quase 600 homens, com quatro por cela
Cerca de 70% dos detentos da penitenciária de Módena são imigrantes, informa reportagem do Estado de S.Paulo. Os detentos são principalmente africanos, magrebinos e árabes envolvidos no tráfico de drogas. Cerca de 180 deles são viciados em drogas
Numa tentativa de amenizar a superlotação, a cadeia ganhou uma nova ala no ano passado, que permitiu ao presídio abrigar mais 200 pessoas, mas o presídio ainda concentra mais presos do que deveria
A equipe da penitenciária que abriga Pizzolato conta com 150 funcionários e 16 médicos e enfermeiras. A estrutura envolve um salão de jogos e os presos interessados podem cursar agronomia biológica ou um curso de italiano para os estrangeiros 
No momento da prisão, porém, Pizzolato estava longe de Porto Venere. Após identificá-lo, a polícia italiana passou a seguir de perto seus passos, até detê-lo na casa de um sobrinho na tranquila Maranello, localizada a cerca de 200 km de distância do litoral
Os criminosos da região italiana da Toscana podem dar a sorte de ir parar na paradisíaca ilha de Gorgona, onde, desde o ano passado, os presos fabricam vinhos e queijos, cujas vendas ajudam a abater dias nas penas
Dono do extinto Banco Marka, Cacciola acabaria sendo preso, contudo, em Mônaco. Quando receberam os documentos do ex-banqueiro, funcionários da imigração do Principado de Mônaco notaram que havia um alerta de difusão vermelha emitido pela Polícia Federal brasileira contra Cacciola, que acabou indo parar na agradável prisão de Maison d'Arrêt
A Maison d'Arrêt de Mônaco é cercada por um palácio real, uma igreja histórica e um museu oceanográfico. Até os advogados do ex-banqueiro se surpreenderam com a qualidade do tratamento recebido pelo cliente em Mônaco. Na foto, viatura policial conduzia Cacciola para prestar depoimento no Palácio de Justiça no distrito de Mônaco-Ville
A ilha de Bastoy abriga a maior prisão de baixa segurança na Noruega. Localizada em Oslo, ela pertencente ao município Horten e usa toda a ilha, cuja parte norte tem uma praia (Nordbukta) aberta ao público. A prisão é organizada como uma pequena comunidade, com cerca de 80 edifícios, estradas, zonas de praia, paisagem cultural, campo de futebol, terrenos agrícolas e florestais
Caso tivesse optado por fugir para a Noruega, Pizzolato poderia frequentar espaços como escritório e biblioteca e ter acesso a serviços de saúde, igreja, escola, e a programas sociais do governo. Há ainda um serviço de balsa, que conta com a sua própria agência de navegação, e um farol com instalações para pequenas reuniões e seminários
Na biblioteca local, os presos podem pegar emprestados livros, filmes e arquivos de música, além de ter acesso a cursos de línguas. Lá, os detentos também têm acesso a revistas e jornais, enquanto degustam café ou chá. Para poder frequentar a penitenciária, os interessados precisam fazer uma solicitação formal à administração da cadeia
A vida é tão boa na prisão de Bastoy que o site da penitenciária mais parece uma propaganda de turismo. A oportunidade de cumprir pena lá é para poucos, contudo: a capacidade da cadeia é de 115 presidiários

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Detido na Itália na última quarta-feira (5), o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deve aguardar seu processo de extradição na Casa Circondariale di Modena, uma penitenciária que já foi conhecida como "prisão de ouro", pelos altos gastos em sua construção, mas que atualmente está superlotada e tem a maioria de suas celas ocupadas por imigrantes. Saiba mais sobre a cadeia nas imagens seguintes
Sentenciado a 12 anos e sete meses de prisão no julgamento do mensalão, o ex-diretor do Banco do brasil Henrique Pizzolato foi o único dos 25 condenados no processo a tentar evitar o cumprimento da pena, fugindo para a Itália
A penitenciária de Módena fica na periferia da cidade e, atualmente, abriga quase três vezes o número de detentos que foi construída para suportar. Quando inaugurada, em 1991, a prisão deveria admitir no máximo 220 detentos, com um preso por cela, mas, hoje, tem quase 600 homens, com quatro por cela
Cerca de 70% dos detentos da penitenciária de Módena são imigrantes, informa reportagem do Estado de S.Paulo. Os detentos são principalmente africanos, magrebinos e árabes envolvidos no tráfico de drogas. Cerca de 180 deles são viciados em drogas
Numa tentativa de amenizar a superlotação, a cadeia ganhou uma nova ala no ano passado, que permitiu ao presídio abrigar mais 200 pessoas, mas o presídio ainda concentra mais presos do que deveria
A equipe da penitenciária que abriga Pizzolato conta com 150 funcionários e 16 médicos e enfermeiras. A estrutura envolve um salão de jogos e os presos interessados podem cursar agronomia biológica ou um curso de italiano para os estrangeiros 
No momento da prisão, porém, Pizzolato estava longe de Porto Venere. Após identificá-lo, a polícia italiana passou a seguir de perto seus passos, até detê-lo na casa de um sobrinho na tranquila Maranello, localizada a cerca de 200 km de distância do litoral
Os criminosos da região italiana da Toscana podem dar a sorte de ir parar na paradisíaca ilha de Gorgona, onde, desde o ano passado, os presos fabricam vinhos e queijos, cujas vendas ajudam a abater dias nas penas
Dono do extinto Banco Marka, Cacciola acabaria sendo preso, contudo, em Mônaco. Quando receberam os documentos do ex-banqueiro, funcionários da imigração do Principado de Mônaco notaram que havia um alerta de difusão vermelha emitido pela Polícia Federal brasileira contra Cacciola, que acabou indo parar na agradável prisão de Maison d'Arrêt
A Maison d'Arrêt de Mônaco é cercada por um palácio real, uma igreja histórica e um museu oceanográfico. Até os advogados do ex-banqueiro se surpreenderam com a qualidade do tratamento recebido pelo cliente em Mônaco. Na foto, viatura policial conduzia Cacciola para prestar depoimento no Palácio de Justiça no distrito de Mônaco-Ville
A ilha de Bastoy abriga a maior prisão de baixa segurança na Noruega. Localizada em Oslo, ela pertencente ao município Horten e usa toda a ilha, cuja parte norte tem uma praia (Nordbukta) aberta ao público. A prisão é organizada como uma pequena comunidade, com cerca de 80 edifícios, estradas, zonas de praia, paisagem cultural, campo de futebol, terrenos agrícolas e florestais
Caso tivesse optado por fugir para a Noruega, Pizzolato poderia frequentar espaços como escritório e biblioteca e ter acesso a serviços de saúde, igreja, escola, e a programas sociais do governo. Há ainda um serviço de balsa, que conta com a sua própria agência de navegação, e um farol com instalações para pequenas reuniões e seminários
Na biblioteca local, os presos podem pegar emprestados livros, filmes e arquivos de música, além de ter acesso a cursos de línguas. Lá, os detentos também têm acesso a revistas e jornais, enquanto degustam café ou chá. Para poder frequentar a penitenciária, os interessados precisam fazer uma solicitação formal à administração da cadeia
A vida é tão boa na prisão de Bastoy que o site da penitenciária mais parece uma propaganda de turismo. A oportunidade de cumprir pena lá é para poucos, contudo: a capacidade da cadeia é de 115 presidiários

Detido na Itália na última quarta-feira (5), o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deve aguardar seu processo de extradição na Casa Circondariale di Modena, uma penitenciária que já foi conhecida como "prisão de ouro", pelos altos gastos e...

Detido na Itália na última quarta-feira (5), o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deve aguardar seu processo de extradição na Casa Circondariale di Modena, uma penitenciária que já foi conhecida como "prisão de ouro", pelos altos gastos em sua construção, mas que atualmente está superlotada e tem a maioria de suas celas ocupadas por imigrantes. Saiba mais sobre a cadeia nas imagens seguintes

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