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Polícia Civil protesta em 16 Estados para pedir política nacional de segurança pública

Protestos tiveram maior adesão no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, segundo sindicatos locais

Brasil|Do R7

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Policiais civis em várias unidades da Federação cruzaram os braços e deixaram de fazer parte de suas atividades nas primeiras horas desta quarta-feira (21). Segundo a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), entidade responsável pelo ato nacional que reúne policiais civis, federais e rodoviários federais, profissionais de ao menos 16 unidades aderiram à paralisação, que deve durar 24 horas.  Em Minas Gerais, os agentes fizeram passeata e fecharam o trânsito no início da tarde em algumas das principais vias da região central de Belo Horizonte. Os policiais atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no País
Na capital mineira, os agentes fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena. Leia mais
No Rio de Janeiro, os policiais civis também participaram da paralisação de 24h. Eles ameaçam fazer greve antes da Copa do Mundo. O segundo ato da categoria promovido pelo Sindpol aconteceu na Cidade da Polícia no Jacarezinho. Leia mais
As viaturas da Polícia Civil do Rio de Janeiro permaneceram encostadas nesta quarta-feira (21). O Rio de Janeiro é um dos Estados onde os policiais cruzaram os braços. Segundo o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro), Fernando Bandeira, 60% do efetivo aderiram à paralisação. Leia mais
Já no Paraná, o movimento da Polícia Civil, segundo o SINCLAPOL (Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná), informou que não participará da mobilização nacional porque acabou de negociar com o governo os pagamentos de promoções. Leia mais
A Polícia Civil conseguiu a contratação de 461 aprovados, a aprovação do novo estatuto e ainda a negociação dos salários de 2015. Por isso, segundo o sindicato local, o momento não seria pertinente para a categoria cruzar os braços no Estado. Leia mais
Em Florianópolis, Santa Catarina, houve um protesto de policiais civis. Leia mais
Polícia Civil também parou em Santa Catarina. Segundo a Cobrapol, a mobilização nacional conjunta foi a forma encontrada para cobrar do governo uma política nacional de segurança pública. Leia mais
Em Brasília (DF), policiais fizeram um protesto pela valorização das carreiras ligadas à segurança pública. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu cerca de 600 pessoas de diversos Estados. Leia mais
O grupo se reuniu na Biblioteca Nacional e seguiu até o Ministério de Justiça, passando pela Praça dos Três Poderes. A marcha integra a mobilização nacional que culminou em paralisações em vários Estados e do Distrito Federal. Leia mais

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Policiais civis em várias unidades da Federação cruzaram os braços e deixaram de fazer parte de suas atividades nas primeiras horas desta quarta-feira (21). Segundo a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), entidade responsável pelo ato nacional que reúne policiais civis, federais e rodoviários federais, profissionais de ao menos 16 unidades aderiram à paralisação, que deve durar 24 horas.  Em Minas Gerais, os agentes fizeram passeata e fecharam o trânsito no início da tarde em algumas das principais vias da região central de Belo Horizonte. Os policiais atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no País
Na capital mineira, os agentes fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena. Leia mais
No Rio de Janeiro, os policiais civis também participaram da paralisação de 24h. Eles ameaçam fazer greve antes da Copa do Mundo. O segundo ato da categoria promovido pelo Sindpol aconteceu na Cidade da Polícia no Jacarezinho. Leia mais
As viaturas da Polícia Civil do Rio de Janeiro permaneceram encostadas nesta quarta-feira (21). O Rio de Janeiro é um dos Estados onde os policiais cruzaram os braços. Segundo o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro), Fernando Bandeira, 60% do efetivo aderiram à paralisação. Leia mais
Já no Paraná, o movimento da Polícia Civil, segundo o SINCLAPOL (Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná), informou que não participará da mobilização nacional porque acabou de negociar com o governo os pagamentos de promoções. Leia mais
A Polícia Civil conseguiu a contratação de 461 aprovados, a aprovação do novo estatuto e ainda a negociação dos salários de 2015. Por isso, segundo o sindicato local, o momento não seria pertinente para a categoria cruzar os braços no Estado. Leia mais
Em Florianópolis, Santa Catarina, houve um protesto de policiais civis. Leia mais
Polícia Civil também parou em Santa Catarina. Segundo a Cobrapol, a mobilização nacional conjunta foi a forma encontrada para cobrar do governo uma política nacional de segurança pública. Leia mais
Em Brasília (DF), policiais fizeram um protesto pela valorização das carreiras ligadas à segurança pública. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu cerca de 600 pessoas de diversos Estados. Leia mais
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Policiais civis em várias unidades da Federação cruzaram os braços e deixaram de fazer parte de suas atividades nas primeiras horas desta quarta-feira (21). Segundo a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), entidade respons...

Policiais civis em várias unidades da Federação cruzaram os braços e deixaram de fazer parte de suas atividades nas primeiras horas desta quarta-feira (21). Segundo a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), entidade responsável pelo ato nacional que reúne policiais civis, federais e rodoviários federais, profissionais de ao menos 16 unidades aderiram à paralisação, que deve durar 24 horas.  Em Minas Gerais, os agentes fizeram passeata e fecharam o trânsito no início da tarde em algumas das principais vias da região central de Belo Horizonte. Os policiais atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no País

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