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Protestos pelo Brasil

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Protesto de caminhoneiros para rodovias em dez Estados, mas movimento é normal no Porto de Santos

Reportagem do R7 foi ao local para entender as dificuldades da categoria em meio à greve

Brasil|Do R7

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Em meio à paralisação da categoria, caminhoneiros falaram ao R7 sobre as dificuldades durante a greve. No Porto de Santos, o movimento é tranquilo nesta quarta-feira (25) e não há paralisações, mas os caminhoneiros relatam mudanças na rotina por causa da presença de várias viaturas da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Reportagem: Ana Ignácio, do R7, enviada a Santos (SP)
Desde o início da semana, caminhoneiros em dez Estados realizam uma paralisação e bloqueio de estradas em busca de melhorias para a categoria. Leia mais
J*, 46 anos e na estrada desde 1996, não quis ser identificado, mas abriu a porta de seu caminhão, estacionado em um dos terminais do porto para falar com a reportagem com tom de indignação na voz. Autônomo, já está com três prestações de seu caminhão atrasadas. Leia mais
Carlos Henrique chegou ao porto às 14h30 de terça-feira e conta que estava programado para dormir em casa. Mesmo com a mudança de plano, Carlos estava preparado. Leia mais
Ele sempre sai de casa com uma pequena mala com roupa, toalha e itens de higiene pessoal. Leia mais
Aparecido Galdino, 48 anos, também está parado por causa da greve. Com a caminhão estacionado desde segunda-feira, parece estar um pouco assustado com a proporção que o protesto pode ter. Leia mais
O caminhoneiro Francisco Carlos, de 39 anos, está na profissão há 15 anos. Para ele, a situação é complicada por causa do valor baixo do frete, do alto custo do combustível e da cobrança no pedágio mesmo com eixo erguido (o que é feito pelos caminhoneiros quando o veículo não está carregado). Leia mais
O caminhoneiro José Luiz de Camargo, de 65 anos, concorda com os colegas, mas reclama também da diminuição do trabalho: "Não sei o que houve, mas diminuiu muito o serviço, e com o diesel mais caro e o frete baixo fica difícil". Leia mais
Morador de Ibitinga, interior de São Paulo, Luiz Carlos dos Santos, 30 anos, está "preso" no porto desde ontem por causa da greve. Como foi impedido de carregar o caminhão, teve que passar uma noite não programada no caminhão. Leia mais
Ao menos dez Estados do País contabilizam interrupções nas rodovias federais. Leia mais
Apesar do movimento normal no Porto de Santos hoje, o Rio Grande do Sul é o Estado que possui o maior número de interdições. São 36 pontos de parada. Leia mais
Em São Paulo, nenhuma rodovia tem interdição no momento, segundo as autoridades policiais. Leia mais
Apesar da paralisação de dez horas ontem, o Porto de Santos não deverá apresentar prejuízos. Leia mais
Os caminhoneiros pedem um aumento no valor do frete e queda do preço do óleo diesel. Leia mais
Os Estados do Paraná e Santa Catarina também têm vários pontos de interrupções nas estradas federais
Ontem, a Polícia Militar usou a força para conter uma confusão com manifestantes que interditavam a rodovia Anchieta, que liga a cidade de São Paulo ao Porto de Santos
A PM diz que alguns caminhoneiros jogaram pedras contra os policiais, que reagiram com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha
Na ocasião, sete pessoas foram presas e liberadas depois. Mas hoje o movimento é tranquilo na estrada
A manifestação é a mesma que tem fechado nesta semana diversas rodovias em todo o País. O protesto é contra o aumento do preço do diesel e por revisão no valor do frete, que segundo a categoria, está defasado
A ausência de uma liderança dificulta as negociações para que as rodovias sejam liberadas 
Também em São Paulo, a rodovia Presidente Dutra, principal ligação com o Rio de Janeiro, chegou a ser interditada na segunda-feira (23)
As carretas chegam normalmente ao Porto de Santos
O Porto de Santos é o principal ponto de entrada e saída de mercadorias no Brasil

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Em meio à paralisação da categoria, caminhoneiros falaram ao R7 sobre as dificuldades durante a greve. No Porto de Santos, o movimento é tranquilo nesta quarta-feira (25) e não há paralisações, mas os caminhoneiros relatam mudanças na rotina por causa da presença de várias viaturas da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Reportagem: Ana Ignácio, do R7, enviada a Santos (SP)
Desde o início da semana, caminhoneiros em dez Estados realizam uma paralisação e bloqueio de estradas em busca de melhorias para a categoria. Leia mais
J*, 46 anos e na estrada desde 1996, não quis ser identificado, mas abriu a porta de seu caminhão, estacionado em um dos terminais do porto para falar com a reportagem com tom de indignação na voz. Autônomo, já está com três prestações de seu caminhão atrasadas. Leia mais
Carlos Henrique chegou ao porto às 14h30 de terça-feira e conta que estava programado para dormir em casa. Mesmo com a mudança de plano, Carlos estava preparado. Leia mais
Ele sempre sai de casa com uma pequena mala com roupa, toalha e itens de higiene pessoal. Leia mais
Aparecido Galdino, 48 anos, também está parado por causa da greve. Com a caminhão estacionado desde segunda-feira, parece estar um pouco assustado com a proporção que o protesto pode ter. Leia mais
O caminhoneiro Francisco Carlos, de 39 anos, está na profissão há 15 anos. Para ele, a situação é complicada por causa do valor baixo do frete, do alto custo do combustível e da cobrança no pedágio mesmo com eixo erguido (o que é feito pelos caminhoneiros quando o veículo não está carregado). Leia mais
O caminhoneiro José Luiz de Camargo, de 65 anos, concorda com os colegas, mas reclama também da diminuição do trabalho: "Não sei o que houve, mas diminuiu muito o serviço, e com o diesel mais caro e o frete baixo fica difícil". Leia mais
Morador de Ibitinga, interior de São Paulo, Luiz Carlos dos Santos, 30 anos, está "preso" no porto desde ontem por causa da greve. Como foi impedido de carregar o caminhão, teve que passar uma noite não programada no caminhão. Leia mais
Ao menos dez Estados do País contabilizam interrupções nas rodovias federais. Leia mais
Apesar do movimento normal no Porto de Santos hoje, o Rio Grande do Sul é o Estado que possui o maior número de interdições. São 36 pontos de parada. Leia mais
Em São Paulo, nenhuma rodovia tem interdição no momento, segundo as autoridades policiais. Leia mais
Apesar da paralisação de dez horas ontem, o Porto de Santos não deverá apresentar prejuízos. Leia mais
Os caminhoneiros pedem um aumento no valor do frete e queda do preço do óleo diesel. Leia mais
Os Estados do Paraná e Santa Catarina também têm vários pontos de interrupções nas estradas federais
Ontem, a Polícia Militar usou a força para conter uma confusão com manifestantes que interditavam a rodovia Anchieta, que liga a cidade de São Paulo ao Porto de Santos
A PM diz que alguns caminhoneiros jogaram pedras contra os policiais, que reagiram com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha
Na ocasião, sete pessoas foram presas e liberadas depois. Mas hoje o movimento é tranquilo na estrada
A manifestação é a mesma que tem fechado nesta semana diversas rodovias em todo o País. O protesto é contra o aumento do preço do diesel e por revisão no valor do frete, que segundo a categoria, está defasado
A ausência de uma liderança dificulta as negociações para que as rodovias sejam liberadas 
Também em São Paulo, a rodovia Presidente Dutra, principal ligação com o Rio de Janeiro, chegou a ser interditada na segunda-feira (23)
As carretas chegam normalmente ao Porto de Santos
O Porto de Santos é o principal ponto de entrada e saída de mercadorias no Brasil

Em meio à paralisação da categoria, caminhoneiros falaram ao R7 sobre as dificuldades durante a greve. No Porto de Santos, o movimento é tranquilo nesta quarta-feira (25) e não há paralisações, mas os caminhoneiros relatam mudanças na rotina por causa da presença de várias viaturas da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Reportagem: Ana Ignácio, do R7, enviada a Santos (SP)

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