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Relembre as frases mais marcantes do julgamento do mensalão

Julgamento chegou ao fim nesta segunda-feira (17), após 53 sessões

Brasil|Do R7

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No começo do julgamento, foi feito o pedido de prisão de 36 dos 38 réus. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, leu, durante aproximadamente cinco horas, as acusações contra cada um deles
O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, se mostrou indignado com a postura do delegado da PF que presidiu o inquérito do mensalão, Luís Flávio Zampronha. Ele deu entrevistas a jornais emitindo opinião sobre quem deveria ou não ser condenado
Gilmar Mendes também se mostrou contrário a considerar as entrevistas do delegado Zampronha como prova. Os depoimentos aos jornais foram citados pelo ministro revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski, antes de absolver um dos réus
Barbosa se ofendeu com os comentários feitos por Lewandowski, entendendo que ele estava fazendo críticas ao seu relatório. Os dois discutiram no plenário
A ministra Cármen Lúcia usou o funcionamento do corpo humano para exemplificar o papel do dinheiro nos crimes que estava julgando
O então presidente do STF, ministro Ayres Britto, aprovou a decisão do plenário de dispensar o voto dele como desempate dos casos que aguardavam solução. Os ministros resolveram que valeria a proposta que mais beneficiasse o réu
O ponto alto da discussão foi quando o ministro Joaquim Barbosa insinuou que Lewandowski estava defendendo o réu Marcos Valério ao sugerir penas menores
Depois de ouvir a provocação de Barbosa, o ministro Ricardo Lewandowski respondeu prontamente, sugerindo que o colega fazia questão de condenar todos os acusados
Para encerrar a discussão e acalmar os ânimos, o presidente do STF, Ayres Britto, interferiu no bate-boca, ponderando as colocações de Barbosa
Diante das discussões e das idas e vindas no processo de definição das penas, com constantes revisões nos cálculos e debates sobre a legislação, o ministro Marco Aurélio sugeriu uma pausa no julgamento do mensalão
Concluo que, infelizmente, a entidade bancária serviu como uma lavanderia de dinheiro para se cometer um crime que nem está previsto na lei. Não é nem gestão fraudulenta nem gestão temerária, devia ser, na verdade, gestão tenebrosa pelos riscos que acarreta à economia popular
Para absolver Ayanna Tenório, Toffoli justificou que a ex-diretora do Banco Rural não sabia sobre os empréstimos às empresas de Marcos Valério
Antes do fim do julgamento, o relator Joaquim Barbosa tomou posse como presidente do STF. Ele chefiará o tribunal pelos próximos dois anos
O discurso de homenagem ao novo presidente foi feito pelo ministro Luiz Fux, que disse se sentir honrado por "saudar o ministro Joaquim Barbosa na solenidade". Fux classificou Barbosa como um paradigma de cultura, independência, coragem e honradez

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No começo do julgamento, foi feito o pedido de prisão de 36 dos 38 réus. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, leu, durante aproximadamente cinco horas, as acusações contra cada um deles
O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, se mostrou indignado com a postura do delegado da PF que presidiu o inquérito do mensalão, Luís Flávio Zampronha. Ele deu entrevistas a jornais emitindo opinião sobre quem deveria ou não ser condenado
Gilmar Mendes também se mostrou contrário a considerar as entrevistas do delegado Zampronha como prova. Os depoimentos aos jornais foram citados pelo ministro revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski, antes de absolver um dos réus
Barbosa se ofendeu com os comentários feitos por Lewandowski, entendendo que ele estava fazendo críticas ao seu relatório. Os dois discutiram no plenário
A ministra Cármen Lúcia usou o funcionamento do corpo humano para exemplificar o papel do dinheiro nos crimes que estava julgando
O então presidente do STF, ministro Ayres Britto, aprovou a decisão do plenário de dispensar o voto dele como desempate dos casos que aguardavam solução. Os ministros resolveram que valeria a proposta que mais beneficiasse o réu
O ponto alto da discussão foi quando o ministro Joaquim Barbosa insinuou que Lewandowski estava defendendo o réu Marcos Valério ao sugerir penas menores
Depois de ouvir a provocação de Barbosa, o ministro Ricardo Lewandowski respondeu prontamente, sugerindo que o colega fazia questão de condenar todos os acusados
Para encerrar a discussão e acalmar os ânimos, o presidente do STF, Ayres Britto, interferiu no bate-boca, ponderando as colocações de Barbosa
Diante das discussões e das idas e vindas no processo de definição das penas, com constantes revisões nos cálculos e debates sobre a legislação, o ministro Marco Aurélio sugeriu uma pausa no julgamento do mensalão
Concluo que, infelizmente, a entidade bancária serviu como uma lavanderia de dinheiro para se cometer um crime que nem está previsto na lei. Não é nem gestão fraudulenta nem gestão temerária, devia ser, na verdade, gestão tenebrosa pelos riscos que acarreta à economia popular
Para absolver Ayanna Tenório, Toffoli justificou que a ex-diretora do Banco Rural não sabia sobre os empréstimos às empresas de Marcos Valério
Antes do fim do julgamento, o relator Joaquim Barbosa tomou posse como presidente do STF. Ele chefiará o tribunal pelos próximos dois anos
O discurso de homenagem ao novo presidente foi feito pelo ministro Luiz Fux, que disse se sentir honrado por "saudar o ministro Joaquim Barbosa na solenidade". Fux classificou Barbosa como um paradigma de cultura, independência, coragem e honradez

No começo do julgamento, foi feito o pedido de prisão de 36 dos 38 réus. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, leu, durante aproximadamente cinco horas, as acusações contra cada um deles

No começo do julgamento, foi feito o pedido de prisão de 36 dos 38 réus. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, leu, durante aproximadamente cinco horas, as acusações contra cada um deles

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