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Zika é culpa da Dilma e SP tem que virar um país. Veja o que pensam alguns manifestantes na Paulista

Assim como em outras cidades, São Paulo teve protesto pelo impeachment neste domingo

Brasil|Do R7

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Neste domingo (13), a avenida Paulista foi palco de mais uma manifestação pelo impeachment de DIlma Rousseff. Em meio à multidão, pessoas contra e favor à saída da presidente falaram ao R7 o que pensam sobre a situação política do País. Veja a seguir Brasil tem manifestações por impeachment em diversas cidades * Colaborou Victor Labaki, estagiário do R7.
Os membros do MSPI (Movimento São Paulo Independente) defendem que Estado de São Paulo seja separado do restante do Brasil e transformado em um País independente: "São Paulo é o que mais contribui em impostos para o governo e o que menos recebe", disse o presidente do movimento, Julio Bueno
A artesã Maria Eunice Quadrini disse que o impeachment não vai resolver nada e está lá para pedir a intervenção militar: " Eu confio a minha vida nos militares. O Exército é ético. As forças armadas são dentro da legalidade". Quadrini também disse que desconfia que o surto de microcefalia seja uma jogada do governo
Os manifestante estavam vestidos de verde e amarelo e com camisetas da CBF
Andrea Botura disse que ensinou a filha Caroline a fazer panelaço, cantar o hino e entoar gritos contra a presidente: "A gente explica de uma maneira didática que o governo está roubando o dinheiro que o pai acorda cedo para trabalhar"
O protesto foi acompanhado por carros de som que reproduziam músicas e gritos de guerra contra o PT
O catador de recicláveis Alexandro de Oliveira falou que é contra a manifestação e disse que "a maioria das pessoas tem emprego porque o Lula fez o trabalho dele"  e afirmou que "as pessoas que estão se manifestando contra a Dilma queriam estar ligadas a ela, mas não podem e não conseguem e, por isso, estão falando mal de quem trabalha"
Figura conhecida em protestos, Piauí Ecologia estava segurando um cartaz com o número 1964 em referência ao ano do golpe militar. Durante a entrevista ao R7, Piauí foi hostilizado por alguns manifestantes e teve seu cartaz rasgado: "Se for para morrer no meio da rua, eu morro. [...] Estou para defender a democracia"
Wellington do Santos disse que estava na Paulista vendendo faixas para os manifestantes, mas não estaria na manifestação se estivesse de folga: "Sou contra ela [Dilma] porque o comércio ficou muito caro, mas não estaria aqui se não precisasse trabalhar"
Embora presente em alguns lugares da avenida Paulista, a Policia Militar não divulgou o número de participantes

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Neste domingo (13), a avenida Paulista foi palco de mais uma manifestação pelo impeachment de DIlma Rousseff. Em meio à multidão, pessoas contra e favor à saída da presidente falaram ao R7 o que pensam sobre a situação política do País. Veja a seguir Brasil tem manifestações por impeachment em diversas cidades * Colaborou Victor Labaki, estagiário do R7.
Os membros do MSPI (Movimento São Paulo Independente) defendem que Estado de São Paulo seja separado do restante do Brasil e transformado em um País independente: "São Paulo é o que mais contribui em impostos para o governo e o que menos recebe", disse o presidente do movimento, Julio Bueno
A artesã Maria Eunice Quadrini disse que o impeachment não vai resolver nada e está lá para pedir a intervenção militar: " Eu confio a minha vida nos militares. O Exército é ético. As forças armadas são dentro da legalidade". Quadrini também disse que desconfia que o surto de microcefalia seja uma jogada do governo
Os manifestante estavam vestidos de verde e amarelo e com camisetas da CBF
Andrea Botura disse que ensinou a filha Caroline a fazer panelaço, cantar o hino e entoar gritos contra a presidente: "A gente explica de uma maneira didática que o governo está roubando o dinheiro que o pai acorda cedo para trabalhar"
O protesto foi acompanhado por carros de som que reproduziam músicas e gritos de guerra contra o PT
O catador de recicláveis Alexandro de Oliveira falou que é contra a manifestação e disse que "a maioria das pessoas tem emprego porque o Lula fez o trabalho dele"  e afirmou que "as pessoas que estão se manifestando contra a Dilma queriam estar ligadas a ela, mas não podem e não conseguem e, por isso, estão falando mal de quem trabalha"
Figura conhecida em protestos, Piauí Ecologia estava segurando um cartaz com o número 1964 em referência ao ano do golpe militar. Durante a entrevista ao R7, Piauí foi hostilizado por alguns manifestantes e teve seu cartaz rasgado: "Se for para morrer no meio da rua, eu morro. [...] Estou para defender a democracia"
Wellington do Santos disse que estava na Paulista vendendo faixas para os manifestantes, mas não estaria na manifestação se estivesse de folga: "Sou contra ela [Dilma] porque o comércio ficou muito caro, mas não estaria aqui se não precisasse trabalhar"
Embora presente em alguns lugares da avenida Paulista, a Policia Militar não divulgou o número de participantes

Neste domingo (13), a avenida Paulista foi palco de mais uma manifestação pelo impeachment de DIlma Rousseff. Em meio à multidão, pessoas contra e favor à saída da presidente falaram ao R7 o que pensam sobre a situação política do País. Veja a seguir ...

Neste domingo (13), a avenida Paulista foi palco de mais uma manifestação pelo impeachment de DIlma Rousseff. Em meio à multidão, pessoas contra e favor à saída da presidente falaram ao R7 o que pensam sobre a situação política do País. Veja a seguir Brasil tem manifestações por impeachment em diversas cidades * Colaborou Victor Labaki, estagiário do R7.

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