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Gilmar Mendes prorroga prazo de investigações sobre senador Aécio Neves

Senador é acusado de tentar interferir nos trabalhos da extinta CPMI dos Correios

Brasil|Da Agência Brasil

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Mendes determinou que a PF e a Procuradoria cumpram os prazos estipulados pela investigação
Mendes determinou que a PF e a Procuradoria cumpram os prazos estipulados pela investigação

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes autorizou nesta quarta-feira (23) a prorrogação do prazo das investigações da Polícia Federal sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

No inquérito que tramita na Corte, o parlamentar foi acusado pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir nos trabalhos da extinta CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos Correios, criada em 2005 para investigar as denúncias do mensalão.


No despacho, Gilmar Mendes afirmou que "houve atraso no desenvolvimento das investigações", porque três testemunhas que estavam previstas para prestar depoimentos ainda não foram ouvidas. Mendes também determinou que a Polícia Federal e a PGR (Procuradoria-Geral da República) cumpram os prazos da investigação.

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— Ficam a Autoridade Policial e o Ministério Publico Federal instados a observar os prazos de tramitação nesta e em todas as investigações supervisionadas por este relator. 

As investigações são baseadas em um dos depoimentos do ex-senador Delcídio do Amaral, em colaboração com a Justiça. De acordo com Delcídio, em 2005, durante os trabalhos da CPMI dos Correios, o senador Aécio Neves, então governador de Minas Gerais, “enviou emissários” para barrar quebras de sigilo de pessoas e empresas investigadas, entre elas o Banco Rural.

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