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Metade dos passageiros não usa cinto de segurança no banco traseiro dos veículos

Adesão ao item de segurança é maior entre os mais velhos

Brasil|Do R7

Nas grandes cidades, uso do cinto é maior do que em áreas ruais
Nas grandes cidades, uso do cinto é maior do que em áreas ruais Nas grandes cidades, uso do cinto é maior do que em áreas ruais

O uso de cinto de segurança nos bancos traseiros dos automóveis ainda é baixo. No Brasil, 50,2% dos passageiros não utilizam o item de segurança, obrigatório pelo Código de Brasileiro de Trânsito. A adesão ao equipamento é maior nas áreas urbanas, onde 51,1% utilizam o cinto.

Nas áreas rurais, esse índice cai para 44,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada nesta terça-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O estudo mostrou também que o uso do cinto de segurança nos bancos dianteiros virou hábito entre os brasileiros. 79,4% das pessoas maiores de 18 anos sempre utilizam o equipamento.

O índice não varia entre homens e mulheres, entretanto, cresce conforme aumenta o grau de instrução do passageiro ou condutor. Segundo a pesquisa, a variação fica entre 75,3% (sem instrução ou com fundamental incompleto) a 89,7% (superior completo).

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O IBGE também mediu o uso de capacetes entre quem anda de moto. O equipamento, que minimiza os danos em caso de queda, é mais aceito nas regiões Centro-Oeste (94,5%), seguido por Sul (93,9%), Sudeste (90,4%), Norte (70,6%) e Nordeste (72,9%).Já entre os passageiros das motocicletas, a situação é mais crítica. Apenas 80% dos caronas utilizam capacete na garupa.

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A Pesquisa Nacional de Saúde foi elaborada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde. Além de cinto de segurança e capacete, o estudo avaliou o acesso e uso de serviços de saúde, cobertura do programa Saúde da Família, plano de saúde, saúde bucal, acidentes de trânsito, entre outros.

Em relação à amostra, foram selecionados 81.767 domicílios no País e, de acordo com a pesquisa, existiam no Brasil 65,1 milhões de domicílios e 200,6 milhões de pessoas. A densidade domiciliar de 3,1 moradores corresponde ao número médio de moradores por domicílio.

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