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Padilha diz que, pessoalmente, concorda com Renan sobre diálogo com Supremo

Ministro afirma que desentendimento com presidente do Senado deve ser superado

Brasil|

Calheiros acusou a PF de ter se valido de "métodos fascistas" nunca adotados sequer na "ditadura" na operação realizada no Senado
Calheiros acusou a PF de ter se valido de "métodos fascistas" nunca adotados sequer na "ditadura" na operação realizada no Senado Calheiros acusou a PF de ter se valido de "métodos fascistas" nunca adotados sequer na "ditadura" na operação realizada no Senado

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha disse nesta terça-feira (25), que pessoalmente concorda com "a posição firme" do presidente do Senado Renan Calheiros sobre a iniciativa de estabelecer um diálogo da Casa com o STF (Supremo Tribunal Federal).

— Eu pessoalmente penso que o diálogo tem que ser estabelecido com a Suprema Corte, ele tem razão. É uma posição pessoal, não é posição do governo. 

Na última segunda-feira (24), Renan acusou a Polícia Federal de ter se valido de "métodos fascistas" nunca adotados sequer na "ditadura" na operação da PF, que prendeu na sexta-feira (21) quatro policiais legislativos da Casa, e anunciou que a Advocacia do Senado vai entrar no STF com uma ação para defender as prerrogativas de atuação da Polícia Legislativa.

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Além disso, Renan chamou o ministro da Justiça, Alexandre Moraes de "chefete de polícia" e ainda classificou de "juizeco" o juiz Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela operação que decretou uma ordem contra o Senado.

Questionado se Moraes estaria ameaçado no cargo, Padilha disse que só quem poderia responder a essa pergunta é o presidente Michel Temer, mas minimizou a crise entre o presidente do Senado e o titular da Justiça.

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— Quem nomeia e quem avalia desempenho de ministro é o presidente da república. Penso que o Alexandre e o Renan têm contribuído para o processo de desenvolvimento das ações entre executivo e legislativo neste momento. Esse episódio em poucos momentos será coisa do passado.

Segundo Padilha, os dois têm a consciência de que precisam cumprir seus deveres e essa "rusga" deve ser superada.

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