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Procurador-geral e OAB criticam permanência de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos

Presidente da Câmara pediu que PSC reveja a escolha do político para ocupar o posto

Brasil|Da Agência Brasil

A permanência do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SC) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados foi criticada nesta quarta-feira (20) pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Hoje, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, pediu que o partido reveja a escolha do pastor para ocupar o posto.

— Acho que não há nenhuma dúvida que não é uma indicação adequada.

Segundo o procurador, mesmo que o assunto seja interno do Congresso, a trajetória de vida de Feliciano mostra que ele não “está minimamente indicado” para presidir a comissão. O procurador considerou positivo o fato de o próprio partido considerar que há outras pessoas mais vocacionadas para o trabalho.

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Por meio de nota, o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, classificou como "um acinte à população brasileira" a permanência de Feliciano à frente da comissão.

— Está mais do que demonstrada a [justa] rejeição que sofre por parte de todas as entidades e de todos aqueles que têm um mínimo respeito pelos direitos humanos em nosso país.

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