A votação pela abertura ou não de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff não terá a participação de quatro senadores, entre os 81 que compõem o Senado. Um deles é Jader Barbalho (PMDB-PA), que alegou impossibilidade por estar internado para realizar radioterapia em hospital paulistano. Outro afastado por licença médica é Eduardo Braga, aliado de Michel Temer, que está prestes a assumir a presidência do Brasil. O ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), cassado na terça-feira (10), não irá votar e o seu primeiro suplente, o empresário Pedro Chaves dos Santos (PSC-MS), ainda não foi convocado para ocupar a vaga aberta no Senado.Senadores governistas admitem derrota e prometem questões de ordem para atrasar votação Outro que já adiantou que ficará de fora da votação é o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).