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“Se é guerra, vamos para a guerra”, diz líder do PT sobre Vaccari

Tesoureiro depõe nesta quinta-feira na CPI da Petrobras

Brasil|Bruno Lima, do R7, em Brasília

Vaccari é apontado como operador em esquema de corrupção
Vaccari é apontado como operador em esquema de corrupção Vaccari é apontado como operador em esquema de corrupção

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), defendeu nesta quinta-feira (9) a permanência do tesoureiro do partido João Vaccari Neto. Machado falou antes de depoimento de Vaccari e afirmou que petistas que defendem a saída de Vaccari estão “fora do eixo” e que uma renúncia pode ser interpretada como uma confissão de culpa.

— Se o Vaccari se afasta ele está assumindo [que cometeu irregularidades], porque ele não volta. Por mais que seja absolvido em qualquer instância, não volta.

O líder petista definiu como “absurdo” as acusações contra Vaccari e disse se tratar de uma pré-condenação.

— Só sai se provar que tem alguma coisa [irregular]. Se está de consciência tranquila é o que basta e eu estou confiando na palavra [dele].

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Machado também acusou a oposição de usar a CPI para “acabar” com o PT e que o partido prepara um contra-ataque.

— Se é guerra, vamos para a guerra. Iremos trabalhar sobre outra ótica. Se não tem jeito, então vamos ter que partir para o enfrentamento.

O secretário de finanças do Partido dos Trabalhadores depõe na manhã desta quinta na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras. De acordo com as investigações, Vaccari recebia pagamento de propina das empreiteiras contratadas pela Petrobras por meio de doações para o PT. Vaccari e o PT negam as acusações.

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