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Vítimas fatais da explosão em navio são 4 brasileiros e 1 indiano

Empresa dona do navio afirma que o casco está intacto e não houve vazamento no mar

Brasil|Joyce Carla, do R7

A empresa informa que o casco da embarcação está intacto, mesmo assim a produção foi interrompida e a unidade foi desligada
A empresa informa que o casco da embarcação está intacto, mesmo assim a produção foi interrompida e a unidade foi desligada

A empresa norueguesa BW Offshore, dona do navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus, que presta serviço para a Petrobras na costa do Espírito Santo, divulgou nesta sexta-feira (13) a nacionalidade dos trabalhadores que morreram após a explosão que ocorreu na embarcação na última quarta-feira (11).

Segundo a empresa, as cinco vítimas fatais são quatro brasileiros e um indiano. A BW Offshore afirma que estão sendo tomadas as providências para a identificação formal e liberação dos corpos para as famílias.

Além disso, ainda há quatro brasileiros desaparecidos e sete trabalhadores com ferimentos recebendo cuidados médicos no hospital. Fora os desaparecidos, todo o restante da tripulação já foi contabilizado.

A nota oficial da empresa informa que o casco da embarcação está intacto, mesmo assim a produção foi interrompida e a unidade foi desligada.


— Uma equipe de especialistas voltou à unidade para avaliar se as condições são suficientemente seguras para permitir que os esforços de busca e salvamento continuem.

Mais uma vez, o presidente da empresa Carl Arnet afirmou que é um dia terrível para as famílias dos homens que morreram.


— Nossos corações estão com eles. Continuamos decididos a manter a busca por aqueles que ainda estão faltando.

Explosão em navio da Petrobras não derramou óleo no mar, relata ANP


Dados da embarcação

O navio-plataforma FPSO (sigla em inglês para unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo) Cidade de São Mateus está em operação para a Petrobras nos campos de Camarupim e Camarupim Norte, no litoral do Espírito Santo, aproximadamente a 120 km da costa.

O contrato com a estatal brasileira para a operação dessa embarcação começou em 2009 e segue até 2018, podendo ser prorrogado até 2024. A capacidade de produção de óleo é de 25 mil barris por dia, e a de armazenamento é de 700 mil barris.

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