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'Alguém do meio militar ou até uma mulher', diz Mourão sobre escolha de vice de Bolsonaro

Ministra Tereza Cristina seria uma opção 'fantástica' se ela não fosse pré-candidata ao Senado, afirmou o vice-presidente

Brasília|Priscila Mendes, do R7, em Brasília

Hamilton Mourão ao lado do presidente Bolsonaro
Hamilton Mourão ao lado do presidente Bolsonaro Hamilton Mourão ao lado do presidente Bolsonaro

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, nesta sexta-feira (18), que o presidente Jair Bolsonaro deve escolher entre alguém do meio militar, do campo político ou "até uma mulher" como candidato a vice-presidente para compor a chapa nas eleições de 2022. A declaração foi dada durante uma entrevista a um jornal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. 

"Escolher uma mulher seria fundamental para se aproximar do eleitorado feminino, que é muito importante no país. Muito se falava no nome da ministra Tereza Cristina. Seria uma opção fantástica para acompanhar o presidente se ela não fosse candidata ao Senado pelo estado dela", disse. 

Na avaliação de Mourão, o foco agora é o lançamento da pré-candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro, marcada para o dia 26 de março. "O anúncio do vice só vai vir daqui a dois ou três meses", ponderou. 

Candidato ao Senado

Mourão vai disputar uma vaga no Senado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de outubro, pelo partido Republicanos. A filiação à nova legenda ocorreu na última quarta-feira (16). Na ocasião, ele disse que pretende conciliar a atuação no governo com a campanha às eleições deste ano.

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“O que acontece é que eu continuo vice-presidente, né? Então a campanha será realizada buscando, vamos dizer assim, conciliar a função de vice-presidente com a necessidade de estar presente no estado, além do que, obviamente, existem todos os cuidados que têm que ser tomados em relação à lei eleitoral para não atravessar nenhuma linha vermelha”, disse.

Ele afirmou que a campanha na corrida ao Senado será "de alto nível". "O Rio Grande do Sul é um estado que tem algumas deficiências que precisam ser sanadas: a questão da infraestrutura, o próprio problema do peso do estado, a questão das finanças estaduais, a questão da seca, que já é uma coisa endêmica no Rio Grande do Sul, o problema da metade sul do estado, que é um tanto quanto empobrecida, relações com países vizinhos, que são importantes. Então os temas que nós vamos buscar são esses aí."

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