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Após levantar suspeita sobre urnas, ministro da Defesa diz que respeita a democracia

General Paulo Sérgio se reúne com ministros da Defesa de dez países para falar sobre segurança no continente

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília.

Sérgio Nogueira, ministro da Defesa
Sérgio Nogueira, ministro da Defesa Sérgio Nogueira, ministro da Defesa

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, disse nesta terça-feira (26), que respeita a Carta Democrática Interamericana, documento que determina que os países devem ter governos democráticos e que todos fortaleçam a ordem democrática na região. O comentário aconteceu na 15ª Conferência de Ministros da Defesa das Américas, em Brasília.

"Da parte do Brasil, manifesto respeito à carta da Organização dos Estados Americanos, OEA, e a Carta Democrática Americana, e seus valores, princípios e mecanismos", afirmou o ministro. O terceiro artigo do documento diz que são elementos essenciais da democracia, entre outros, a "celebração de eleições periódicas, livres, justas e baseadas no sufrágio universal e secreto como expressão da soberania do povo".

Ao final, a expectativa é que Nogueira e os outros participantes da conferência assinem um documento chamado "Declaração de Brasília", no qual eles se comprometem com a democracia dessas nações.

Foto oficial da 15º Conferência dos Ministros da Defesa das Américas
Foto oficial da 15º Conferência dos Ministros da Defesa das Américas Foto oficial da 15º Conferência dos Ministros da Defesa das Américas

A conferência de ministros acontece a cada dois anos. Entre outros assuntos, os representantes de 34 países também debatem sobre o fortalecimento da integração entre as forças da terra, ar, mar, espaço e ciberespaço; mulher; paz e o papel das Forças Armadas frente aos desafios da migração, tema liderado pelo Brasil.

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Leia também: Secretário de Defesa dos EUA chega a Brasília para a 15ª Conferência de Ministros

O fórum foi criado em 1995, integrado e dirigido pelos Ministérios de Defesa ou Segurança dos países das Américas, com a autorização dos governos de seus respectivos países.

Além de presidir a Conferência, o Brasil terá sua delegação representando o país em consonância com os Objetivos Nacionais de Defesa previstos na Política Nacional de Defesa. Entre estes, destacam-se: contribuir para a estabilidade regional e para a paz e a segurança internacionais; e contribuir para o incremento da projeção do Brasil no concerto das nações e sua inserção em processos decisórios internacionais.

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