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Bolsonaro não pediu desmobilização, diz caminhoneiro

Integrantes da paralisação foram ao Palácio do Planalto na companhia de congressistas aliados do governo

Brasília|Maurício Ferro, do R7 em Brasília

Caminhoneiros fazem paralisação desde a noite da última segunda-feira (6) a favor do presidente Jair Bolsonaro e contra o STF
Caminhoneiros fazem paralisação desde a noite da última segunda-feira (6) a favor do presidente Jair Bolsonaro e contra o STF Caminhoneiros fazem paralisação desde a noite da última segunda-feira (6) a favor do presidente Jair Bolsonaro e contra o STF

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não pediu que caminhoneiros desmobilizem a paralisação que já dura desde a noite da última segunda-feira (6), de acordo com um integrante do movimento que teve reunião com o presidente na tarde desta quinta-feira (9). 

A declaração do caminhoneiro ocorreu no Palácio do Planalto, sede do poder Executivo, ao lado dos deputados federais Carla Zambelli (PSL-SP), Bibo Nunes (PSL-RS) e Major Vitor Hugo (PSL-GO), depois de um encontro entre participantes da paralisação com o presidente.

De acordo com esse caminhoneiro, Bolsonaro mostrou preocupação com os mais vulneráveis na reunião. Entretanto, não entrou no mérito sobre a necessidade de os caminhoneiros desmobilizarem a paralisação, ao contrário do que pediu publicamente na noite de quarta-feira (8).

Tanto os deputados quanto os próprios caminhoneiros foram perguntados pelos jornalistas se o presidente mostrou preocupação com pautas econômicas, como o aumento da gasolina. Não houve resposta sobre isso.

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De acordo com os integrantes da paralisação de caminhoneiros, a pauta deles é contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e não tem relação com a alta dos preços dos combustíveis. 

Por esse motivo, os deputados federais presentes na reunião entre Bolsonaro e os caminhoneiros disseram que estavam entrando com um habeas corpus (pedido de liberdade) preventivo em favor de Zé Trovão, caminhoneiro com mandado de prisão por incitar violência contra o STF.

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