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PGR diz ao STF que passaporte da vacina no Rio tem base legal

Documento é exigido para que cidadão ingresse em espaços públicos e de uso coletivo

Brasília|Renato Souza, do R7, em Brasília

O passaporte da vacina é criticado pelo presidente Jair Bolsonaro
O passaporte da vacina é criticado pelo presidente Jair Bolsonaro O passaporte da vacina é criticado pelo presidente Jair Bolsonaro

Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que o passaporte da vacina, adotado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, tem base legal e está de acordo com as decisões tomadas pela Corte. O documento, que comprova a vacinação do morador, é exigido para permitir a entrada em academias, restaurantes, teatros e outros locais públicos e de uso coletivo.

No parecer, a PGR destaca que uma decisão do Supremo do ano passado entendeu que os estados, os municípios e a União têm "responsabilidade concorrente" na tomada de medidas sanitárias para conter a pandemia de Covid-19. No documento, assinado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, o Ministério Público se manifesta pelo provimento de um recurso do Governo Municipal do Rio.

A prefeitura da cidade contestou uma decisão do desembargador Paulo Rangel, do Tribunal de Justiça do estado, que considerou ilegal o decreto que implanta o passaporte sanitário. Em decisão liminar, o ministro Luiz Fux suspendeu o despacho do desembargador. O tema será apreciado pelo plenário do Supremo, mas ainda não tem data para entrar na pauta.

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