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Terceira via não sobe em pesquisas porque não definiu nome, diz Tebet

Segundo senadora, terceira via vai definir candidato até 18 de maio com acordos entre ela, Doria e Luciano Bivar. Moro fica de fora

Brasília|Alan Rios, do R7, em Brasília

Senadora Simone Tebet (MDB-MS)
Senadora Simone Tebet (MDB-MS) Senadora Simone Tebet (MDB-MS)

A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou que a estagnação da terceira via em pesquisas eleitorais é um movimento natural antes da definição de um nome único. Segundo ela, o chamado centro democrático vai anunciar o candidato às eleições presidenciais até 18 de maio. A avaliação foi feita durante o evento Brazil Conference 2022, neste domingo (10), em Boston.

“Quando nós não pontuamos [nas pesquisas] é justamente porque não chegamos a apresentar ao Brasil qual a cara do centro democrático”, disse. Tebet ainda levantou os três nomes escolhidos como “pré-candidatos do centro”. Além dela, a senadora citou João Doria (PSDB) e Luciano Bivar (União Brasil).

“Um presidente [da República] que tem quase 60% de rejeição está no segundo turno por quê? Porque o centro democrático ainda não apresentou seu candidato. Me desculpe o ministro Sergio Moro, mas hoje ele não é, por enquanto, o pré-candidato do União Brasil, que vai ter um pré-candidato que é o Luciano Bivar. Agora dia 14 vai ser anunciado”, afirmou.

Outro nome deixado de fora da relação feita por ela na palestra foi o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB). Nas últimas semanas, Leite disse que Simone Tebet tem condição de ser uma liderança no projeto da terceira via. O ex-governador ainda pontuou que está à disposição para uma possível participação como vice-presidente de uma chapa com ela.

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Tebet também ressaltou que essa terceira via vem sendo afunilada para um nome final. “Começamos com sete pré-candidatos no final do ano. Viramos o ano com cinco. Foram quatro, três. Hoje temos absoluta certeza que o centro democrático dia 18 de maio estará escolhendo um candidato único, ou pré-candidato, à Presidência da República.”

Dizendo que “quem quer apoio tem que estar disposto a dar apoio”, a senadora se avaliou como uma pré-candidata preparada para “liderar a legião que não quer nem o atual governo nem voltar ao passado”.

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